Pará

Caso Yasmin Macêdo: Dono da lancha organiza paredões e pode ser preso

Lucas será julgado pela morte da influencer Yasmin
Lucas será julgado pela morte da influencer Yasmin

Um dos alvos da ação judicial que proibiu a realização de festas clandestinas com carretilhas na extensão das praias do Atalaia e Farol Velho, em Salinópolis, é Lucas Magalhães. Ele é um dos principais investigados no caso da morte da universitária Yasmim Macêdo, no final de 2021. A morte causou grande comoção entre os paraenses. A jovem participava de uma festa em uma lancha no rio Maguari, em Belém, quando teria desaparecido e encontrada morta no dia seguinte. Lucas Magalhães, dono da lancha, irá à júri popular. Até lá, ele está solto e responde em liberdade.

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Como os eventos promovidos por Lucas são clandestinos, ele pode ter infringindo a condicional e corre o risco de ser preso novamente. A ação que determinou o fim das festas em Salinópolis até o dia 28 foi movida por um grupo de empresários donos de restaurantes e casas de shows e foi atendida pela Justiça, que impôs o pagamento de multa diária de R$ 50 mil a Lucas e outros promotores de eventos dessa natureza.

CASO YASMIN
Yasmin Macêdo desapareceu na noite do dia 12 de dezembro de 2021, durante um passeio de lancha no rio Maguari. O corpo da jovem foi encontrado às 12h40 do dia 13, próximo a uma marina particular no distrito de Icoaraci, a 11 metros de profundidade.