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'Cabelo Maluco': paraense viraliza com homenagem à aparelhagem Carabao

Descubra a tendência do 'cabelo maluco' nas escolas brasileiras. Uma explosão de criatividade e autoexpressão que desafia as regras.

‘Cabelo Maluco’: paraense viraliza com homenagem à aparelhagem Carabao ‘Cabelo Maluco’: paraense viraliza com homenagem à aparelhagem Carabao ‘Cabelo Maluco’: paraense viraliza com homenagem à aparelhagem Carabao ‘Cabelo Maluco’: paraense viraliza com homenagem à aparelhagem Carabao
Malu exibe o resultado que viralizou nas redes sociais e fez bastante sucesso na escola em que estuda
Malu exibe o resultado que viralizou nas redes sociais e fez bastante sucesso na escola em que estuda

O “cabelo maluco” é uma tendência em ascensão nas escolas brasileiras, especialmente entre crianças, e está envolvendo pais e responsáveis que abusam da criatividade. Essa “febre” se manifesta em penteados excêntricos, cores vibrantes e estilos únicos, permitindo que os estudantes expressem sua individualidade.

Essa prática não só proporciona diversão e autoexpressão, mas também serve como um protesto contra regras rígidas de dress code. Além de promover a criatividade, o “cabelo maluco” contribui para um ambiente escolar mais descontraído e acolhedor.

No Pará, a novidade já chegou com força total, e os exemplos são cada vez mais impressionantes. Recentemente, uma história viralizou: Heloisy Damasceno transformou o cabelo da filha, Malu, em uma homenagem à famosa aparelhagem Carabao, que é a sensação do momento no estado. O resultado, que remete ao palco onde a aparelhagem se apresenta, chamou a atenção de muitos.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.