Pará

Brasil tem 31 focos de gripe aviária; cinco suspeitas foram descartadas no Pará

O Ministério da Agricultura e Pecuária confirmou nesta sexta-feira, 9, a existência de 31 focos da influenza aviária em animais silvestres.
O Ministério da Agricultura e Pecuária confirmou nesta sexta-feira, 9, a existência de 31 focos da influenza aviária em animais silvestres.

O Ministério da Agricultura e Pecuária confirmou nesta sexta-feira, 9, a existência de 31 focos da influenza aviária em animais silvestres no País. Até agora, a espécie Trinta-Réis-de-Bando é quem lidera as ocorrências, 16. Os casos estão concentrados nos estados da região Sudeste.

Apesar das ocorrências, o Brasil continua livre de influenza aviária na criação comercial e mantém seu status de livre de influenza aviária, exportando seus produtos para consumo de forma segura. O consumo de carne e ovos se mantém seguro no país.

“O Mapa reforça que todos estabelecimentos ou criações de aves num raio de 10km dos focos nos estados são investigados e orientados quanto às medidas de prevenção, conforme prevê o Plano de Contingência de IAAP do Departamento de Saúde Animal. As ações para detecção, vigilância e prevenção da ocorrência do vírus no Brasil segue acontecendo de forma conjunta entre o Mapa, o Ministério do Meio Ambiente (ICMBio e IBAMA) e o Ministério da Saúde”, informa a pasta.

NO PARÁ, CINCO SUSPEITAS DESCARTADAS
O Ministério da Agricultura e Pecuária disponibilizou um painel BI (Business Intelligence) para consulta de casos confirmados do vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) – H5N1.

A plataforma pode ser consultada por qualquer pessoa e será atualizada duas vezes ao dia, às 13h e às 19h, quando sair o laudo de uma investigação confirmando a detecção de IAAP. À medida que for necessário, o Mapa continuará aperfeiçoando a ferramenta para facilitar o acesso às informações para toda a população brasileira.

Segundo a plataforma, cinco suspeitas foram descartadas no Pará, sendo duas em Santarém, duas em Marabá e uma em Castanhal. Todos os casos envolviam galinhas de exploração doméstica e comercial.