Luiz Flávio
Um Estado continental como o Pará possui muitos sotaques, gírias e expressões típicas da nossa região e suas diferentes microrregiões. Também possuímos pelo menos 34 línguas indígenas faladas aqui. Além disso, os paraenses são conhecidos pela rica literatura produzida, aqui, pela utilização de expressões singulares e pela realização de diversos estudos de linguagens.
Pensando em valorizar ainda mais esse aspecto da nossa cultura, o DIÁRIO DO PARÁ lança o Anuário do Pará 2022/2023 trazendo como tema a diversidade de linguagens do povo paraense, com matérias especiais sobre expressões e verbetes exclusivos do Estado, as línguas indígenas, as expressões religiosas, os escritores paraenses, além da tradição cultural de se contar histórias que só nós temos.
O Anuário já se consolidou como a mais completa fonte de consulta para estudantes, pesquisadores, jornalistas e turistas, reunindo as principais mudanças no cenário econômico, político, social e cultural ocorridas no Pará no último ano, confirmando, a fim o status de obra mais completa que existe sobre o Estado.
O projeto busca manter um banco de dados sempre atualizado, abordando as principais mudanças no cenário econômico, político, social e cultural do Estado. A cada edição o Anuário do Pará sempre apresenta um projeto gráfico inédito e diferenciado.
O lançamento da publicação ocorre no próximo dia 10 de fevereiro, às 18h30, no Teatro Maria Sylvia Nunes, na Estação das Docas, com a conferência do Ministro de Estado das Cidades, Jader Barbalho Filho.
O projeto é desenvolvido desde 2010, e a 13ª edição traz ainda um conteúdo editorial completo, tornando a publicação referência para o mercado editorial e educacional do Estado: são quase mil páginas de informações sobre infraestrutura, economia, educação, saúde, cultura, política, rede de proteção social e meio ambiente.
E a publicação traz ainda as estruturas organizacionais dos poderes legislativo, executivo e judiciário de todos os entes federativos, dados sobre a balança comercial, setores produtivos, empresas, além de uma radiografia completa de todos os 144 municípios do Estado.
Ao longo dos 9 capítulos, estão distribuídos mapas, infográficos, tabelas, reportagens, artigos, pesquisas e fotografias a fim de facilitar a consulta de estudantes, pesquisadores e para que o leitor tenha sempre um conteúdo completo para consulta em casa.
Camilo Centeno, vice-presidente do Grupo RBA, ressalta que as edições do Anuário sempre buscaram destacar aspectos mais importantes da sociedade, da economia, da cultura e da biodiversidade do Pará. “A ideia do projeto surgiu do presidente do Grupo RBA e hoje Ministro das Cidades, Jader Filho, para suprir a lacuna de encontrar, de forma condensada, todas as informações relevantes do Pará em um único lugar que até então não existia. Precisamos mostrar para o Brasil e para o mundo essa rica diversidade”, destaca Centeno.
Ao longo de 13 anos de publicação o formato do Anuário foi se aprimorando e modificando. “A cada ano o projeto é atualizado, tendo em vista que sempre há mais conteúdo para acrescentar. Como esse ano o exemplar já está com quase 1.000 páginas, para não ficar muito pesado resolvemos inserir, em alguns temas, um conteúdo estendido no site do DIÁRIO”, detalha o vice-presidente.
“O projeto Anuário do Pará que chega a sua 13ª edição este ano já se tornou uma obra de referência e muito aguardada pelos leitores, escolas e instituições de ensino e pesquisa daqui e de fora do Estado. É um estudo completo com informações confiáveis e atualizadas sobre nosso Estado, envolvendo a biodiversidade, fauna e flora, turismo, geografia, cultura, economia e muito mais”, destaca Nilton Lobato, diretor Comercial do Grupo RBA.
Segundo ele, são 13 anos de informações pesquisadas e reunidas com o objetivo de facilitar o acesso de leitores, estudantes e pesquisadores a dados essenciais sobre o Pará.