Ação alerta aos pais sobre sinais de surdez na criança

Ação alerta aos pais sobre sinais de surdez na criança

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que cerca de dez milhões de pessoas apresentam deficiência auditiva no país. Ontem, dia 26 de setembro, foi celebrado o Dia Nacional dos Surdos. A data chama a atenção da sociedade para diversos temas relacionados à pessoas com algum grau de deficiência auditiva.

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No caso da Policlínica Metropolitana, em Belém, uma ação alertou pais e mães sobre sinais e sintomas que a criança pode manifestar e que indicam problemas de audição. A unidade é uma das referências no Estado do Pará para o tratamento auditivo em crianças, com diagnóstico e adaptação de aparelho auditivo.

No Dia Nacional dos Surdos, 26 de setembro, o serviço de fonoaudiologia da Policlínica Metropolitana alertou pais e responsáveis para sintomas apresentados na infância e o início precoce do tratamento. pic.twitter.com/DfUplleTWi

— Agência Pará (@govpara) September 27, 2022

Uma dos pontos da ação foi frisar a importância do diagnóstico precoce, que pode ser feito ainda nos primeiros dias de vida, por meio do teste da orelhinha, também chamado de Triagem Auditiva Neonatal, que é gratuito e obrigatório – por lei – em todas as maternidades.

O Conselho Federal de Fonoaudiologia e outras entidades brasileiras recomendam que o exame seja realizado antes da alta hospitalar, do recém-nascido.  Se algum problema for detectado a criança é submetida a exames complementares.

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Se a criança não fez o teste, os pais precisam estar atentos alguns sinais que a criança vai manifestar em caso de surdez. O atraso no desenvolvimento da fala, não reações aos sons, troca de fonemas e dores de ouvido são os sintomas mais comuns.

 











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A fonoaudiólga Diana Monteiro, que trabalha principalmente com crianças autistas, destaca que são várias as causas que comprometem a audição das crianças. “Má formação genética, decorrente de alguma patologia ou do uso de substâncias prejudiciais ao feto, fatores hereditários, acumulo excessivo de cerume, infecções por otite periódicas, traumas cranianos e exposição sons muito altos”, citou.

A especialista ressalta que a audição é um dos sentidos fundamentais para o desenvolvimento da fala. “Não é só isso! também ajuda no processo de aprendizagem e da linguagem”, pontua.