BOLA PRO MATOS

Uma mancada que salvou a final do Parazão 2025

A bobeada do regular meia Pavani, do Remo, ao perder uma bola dominada para Benítez, mudou a história do clássico na noite desta quarta.

Uma mancada que salvou a final do Parazão 2025 Uma mancada que salvou a final do Parazão 2025 Uma mancada que salvou a final do Parazão 2025 Uma mancada que salvou a final do Parazão 2025
A bobeada do regular meia Pavani, do Remo, ao perder uma bola dominada para Benítez, mudou a história do clássico na noite desta quarta. Foto: Mauro Ângelo/Diário do Pará
Paysandu publicou uma nota oficial criticando a atuação do árbitro Anderson Daronco. Segundo o clube bicolor, o juiz deixou de expulsar o meia Pavani Foto: Mauro Ângelo/Diário do Pará

Quando o primeiro jogo da final do Parazão se encaminhava para uma vitória tranquila, com uma boa margem de gols, eis que o sobrenatural do Re-Pa entrou em cena e achou: ‘Assim não. Bora dar uma emoção nisso e garantir mais drama pro jogo da volta’.

A bobeada do regular meia Pavani, do Remo, ao perder uma bola dominada para Benítez, mudou a história do clássico na noite desta quarta, 7, no Mangueirão. A partida estava com o placar de 2 a 0 para o Remo. E o penal cometido por Pavani após a mancada mudou o cenário. Rossi converteu e o Papão voltou ao game. Minutos depois, Benítez, que entrou muito bem na vaga de Borasi, arrematou um chutaço de fora da área e deixou tudo igual. Isso tudo aconteceu num intervalo de dois minutos.

O segundo tempo seguiu eletrizante, com o Remo ensaiando voltar a dominar as ações. Aos 15, Sávio mandou uma falta bem cobrada sem dar chances para Matheus Nogueira: 3 a 2. A partida seguia num ritmo interessante, até o choque de cabeça entre Jaderson e Novillo aos 26. Depois da saída dos jogadores de campo, as equipes diminuíram a intensidade e o placar ficou inalterado.

Próximos Passos e Expectativas

O Remo conseguiu uma importante vantagem para o jogo da volta, mas nada está garantido. A única certeza nisso tudo é que será uma decisão imprevisível. E vamos ao Re-Pa 778!

Voltamos a qualquer momento!

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.