ANÁLISE

Sem Papellin, Remo precisará se reinventar sem seu estrategista

Na terra de Iracema, já é dada como certa a chegada do executivo na segunda-feira para iniciar a remontagem do plantel do Tricolor do Pici

Na terra de Iracema, já é dada como certa a chegada do executivo na segunda-feira para iniciar a remontagem do plantel do Tricolor do Pici
Na terra de Iracema, já é dada como certa a chegada do executivo na segunda-feira para iniciar a remontagem do plantel do Tricolor do Pici - Foto: Divulgação

O cargo de diretor executivo de um clube de futebol ganhou praticamente a mesma relevância de um treinador. E tem lá suas justificativas, como o fato de ser a pessoa responsável pela montagem de um elenco. A imprensa cearense crava a volta de Sérgio Papellin ao Fortaleza, depois de uma ótima passagem pelo Clube do Remo em 2024 e até agora, já que nenhuma das partes se posicionou até às 11h desta sexta.

Na terra de Iracema, já é dada como certa a chegada do executivo na segunda-feira para iniciar a remontagem do plantel do Tricolor do Pici, depois do time acumular maus resultados. Papellin foi determinante no retorno do Laion ao cenário nacional, claro, ao lado do ex-goleiro e já treinador consolidado Rogério Ceni. Da Série C, a equipe montada por eles conseguiu os acessos até a elite e agora disputa a Libertadores, estando com uma certa frequência em competições internacionais. Sem dúvida, a se confirmar, será um baque e tanto no projeto remista em retornar à Série A.

Impacto da possível contratação

O elenco está bem montado, mas a Série B reserva uma intensa maratona e é possível que algumas peças saiam, se machuquem ou simplesmente caiam de rendimento. E é preciso reforçar o plantel nas próximas janelas. Sem o executivo que tem uma bagagem considerável no mercado, não será uma tarefa fácil.

Voltamos a qualquer momento…

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.