ANÁLISE

Quem duvidou, caiu: Fluminense é semifinalista no Mundial

Fluminense de Renato Gaúcho quebrou a castanha na boca de muita gente e está nas semifinais do Mundial de Clubes da FIFA.

Quem duvidou, caiu: Fluminense é semifinalista no Mundial Quem duvidou, caiu: Fluminense é semifinalista no Mundial Quem duvidou, caiu: Fluminense é semifinalista no Mundial Quem duvidou, caiu: Fluminense é semifinalista no Mundial
Fluminense cala críticos e vai à semifinal do Mundial com autoridade
Fluminense cala críticos e vai à semifinal do Mundial com autoridade. FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

Desacreditado por muitos, o Fluminense de Renato Gaúcho quebrou a castanha na boca de muita gente e está nas semifinais do Mundial de Clubes da FIFA. Enquanto os rivais endinheirados Flamengo e Botafogo deram adeus logo cedo, o Fluzão foi empilhando bons resultados e chegou com louvor à semifinal. Agora, aguarda o vencedor de Palmeiras e Chelsea.

Quem vier, que venha preocupado. O Fluminense não está brincando. A equipe tem um padrão de jogo bem definido, atuações sólidas e um emocional em alta. O coletivo funciona muito bem, com destaque para o colombiano Arias, que vem se sobressaindo e comandando esse time aguerrido.

Méritos também para o sempre criticado — e subestimado — Renato Gaúcho, que parece ter entendido a dinâmica do torneio. Do outro lado, há gigantes, times mais estruturados, sim, mas que podem ser surpreendidos.

O Fluminense não foi passear na Disney. Está jogando sério, com sangue nos olhos. E merece ir além.

Voltamos a qualquer momento…

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.