PRAZO

Prefeitos e governadores têm até 30 de junho para aderir ao Bolsa Família

Prefeitos e governadores têm até 30 de junho para aderir ao Bolsa Família Prefeitos e governadores têm até 30 de junho para aderir ao Bolsa Família Prefeitos e governadores têm até 30 de junho para aderir ao Bolsa Família Prefeitos e governadores têm até 30 de junho para aderir ao Bolsa Família
Governadores e prefeitos têm até segunda-feira (30.06) para aderir ao Programa Bolsa Família e Cadastro Único
Governadores e prefeitos têm até segunda-feira (30.06) para aderir ao Programa Bolsa Família e Cadastro Único

Termina na próxima segunda-feira, 30 de junho, o prazo para que governadores e prefeitos oficializem a adesão ao Programa Bolsa Família (PBF) e ao Cadastro Único (CadÚnico). A medida é essencial para garantir a continuidade da política de transferência de renda e da proteção social em todo o país.

A adesão formaliza os compromissos dos gestores estaduais e municipais com a gestão descentralizada desses programas e assegura o acesso das famílias em situação de vulnerabilidade aos benefícios.

“Esse é um processo extremamente importante para a garantia da proteção social do país e para a economia local dos estados e municípios. É preciso o esforço conjunto de prefeitos, governadores e do Governo Federal”, destacou a secretária nacional de Renda de Cidadania, Eliane Aquino.

Quase todos os entes já aderiram

Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS), 98,33% das adesões já foram concluídas, demonstrando o compromisso dos gestores locais com o fortalecimento das políticas sociais.

O que está em jogo

Sem a adesão formal, os municípios e estados correm sérios riscos. A não adesão até o dia 30 de junho poderá resultar em:

  • Suspensão do repasse de recursos do Índice de Gestão Descentralizada (IGD-PBF), usados para apoiar a execução do programa;
  • Interrupção na concessão de novos benefícios do Bolsa Família até a regularização da adesão.

Responsabilidades locais e federais

Nos municípios, as gestões são responsáveis por manter os atendimentos às famílias nos CRAS e nos postos do CadÚnico, além de articular os serviços de assistência social com as demais políticas públicas.

Já os estados devem garantir suporte técnico e capacitação aos municípios, além de monitorar e disseminar informações sobre o funcionamento dos programas. Ao Governo Federal cabe o papel de normatizar, financiar e capacitar todas as esferas envolvidas.

“É imprescindível que todas as adesões sejam concluídas até o prazo estabelecido, conforme determina a Portaria MDS nº 1.030/2024”, reforçou Eliane Aquino.

Os gestores que ainda não concluíram o processo devem acessar o Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família (SIGPBF) e o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) para regularizar a situação o quanto antes.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.