A Polícia Civil, por meio da Diretoria de Atendimentos à Grupos Vulneráveis (DAV), esteve presente em mais um evento carnavalesco que ocorreu neste sábado, 15, para intensificar ações de combate à importunação sexual e violência contra a mulher, no período do carnaval em Belém e Região Metropolitana. As equipe orientaram os foliões para garantir o respeito e uma festa mais segura e responsável para todos.
A diretora-titular da Diretoria de Atendimento à Grupos Vulneráveis (DAV), Adriana Norat, explica a importância da atuação. “A polícia civil deflagrou a operação ‘Não é Não’. Estamos trabalhando desde o início do pré-carnaval, atuando para conscientizar as pessoas sobre importunação sexual e violência doméstica contra a mulher. O corpo de uma pessoa é inviolável e quando se diz que não quer, tem que haver o respeito. Por isso estamos nos locais falando sobre o assunto e colocando o adesivo da campanha”, afirmou.
A Operação “Não é Não”, que visa a entrega de materiais educativos que explicam e alertam os foliões sobre os tipos de violência contra a mulher, além de como proceder e denunciar esses crimes, teve início no último dia 1 de fevereiro e segue acontecendo até dia 23, mas vale lembrar que a DAV atua durante o ano todo na proteção de mulheres em situações de vulnerabilidade.
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Para a folião Jefferson Caseiro, a presença da Polícia Civil é indispensável durante esse período. “A importância de a Polícia Civil estar atuando no carnaval é que, às vezes, as meninas acabam vindo desacompanhas e alguns homens acabam exagerando nas bebidas e agem com falta de respeito. Com o policiamento mais próximo, conseguimos denunciar mais rapidamente um caso de assédio, por exemplo”, destacou.
Ainda nos dias 8 e 9 desse mês, a equipe da DAV esteve presente em eventos que concentraram grandes públicos de foliões, atingindo um maior número de pessoas que receberam adesivos e materiais informativos. A equipe esclareceu dúvidas a respeito dos crimes de importunação sexual e violência contra a mulher, além de fortalecer os canais de denúncias para a população.
Fonte: PCPA
