Petrobras navega com a cultura no Círio 2025

A Petrobras celebra o Círio de Nazaré 2025 em grande estilo, patrocinando projetos culturais que promovem a tradição e a inovação artística durante uma das maiores manifestações religiosas e culturais do país. As atividades ocorrem simultaneamente em Belém do Pará, reforçando o compromisso da companhia com a valorização da cultura brasileira.

A programação começa no dia 10 de outubro, com o Sarau na Varanda Cultural de Nazaré, evento que conta com participação especial da cantora Fafá de Belém, em uma noite de celebração e música na capital paraense.

No dia seguinte, durante o emocionante Círio Fluvial, duas embarcações patrocinadas ganham destaque:

  • O Barco do Psica de Nazaré, que traz uma perspectiva contemporânea ao festejo religioso com a linguagem dos grandes festivais de música.
  • O Barco da Varanda de Nazaré, que recebe novamente Fafá de Belém, proporcionando uma experiência única no cortejo pelas águas da baía do Guajará.

Após a chegada da Imagem Peregrina na escadinha do cais do porto, o tradicional Arrastão do Círio, realizado pelo Instituto Arraial do Pavulagem, toma as ruas de Belém em uma homenagem que mistura fé, cultura popular e música — do cais à Praça Dom Pedro II.

Durante toda a festividade, o projeto FotAtiva — integrante da Seleção Petrobras Cultural – Novos Eixos — realiza oficinas fotográficas, aproveitando a atmosfera do Círio como laboratório criativo para fotógrafos e aprendizes. As imagens comporão um rico acervo documental da festa.

Já a Varanda de Nazaré, com apoio da TV Varanda Petrobras, faz a cobertura completa das celebrações em seu canal no YouTube, transmitindo ao vivo e registrando cada momento com vídeos, fotos e depoimentos. O conteúdo será utilizado tanto para comunicação institucional quanto para preservação da memória cultural do Círio.

Ao patrocinar mais de 40 projetos culturais no estado do Pará, a Petrobras reforça seu compromisso com a democratização do acesso à cultura e o apoio a manifestações artísticas que traduzem a alma e a identidade do povo paraense — seja pelas cordas da guitarrada, pelas embarcações enfeitadas ou pelas lentes de uma câmera.