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Paysandu sob risco: súmula relata arremessos de copo e chinelo pela torcida

O atacante Thales, do time catarinense, foi atingido na cabeça por um objeto arremessado da arquibancada enquanto deixava o gramado.

Paysandu sob risco: súmula relata arremessos de copo e chinelo pela torcida Paysandu sob risco: súmula relata arremessos de copo e chinelo pela torcida Paysandu sob risco: súmula relata arremessos de copo e chinelo pela torcida Paysandu sob risco: súmula relata arremessos de copo e chinelo pela torcida
O atacante Thales, do time catarinense, foi atingido na cabeça por um objeto arremessado da arquibancada enquanto deixava o gramado.
O atacante Thales, do time catarinense, foi atingido na cabeça por um objeto arremessado da arquibancada enquanto deixava o gramado. Foto: Reprodução

Após a vitória do Criciúma por 1 a 0 sobre o Paysandu, na noite desta segunda-feira (2), no Estádio Leônidas Sodré de Castro, em Belém (PA), um episódio lamentável marcou o fim da partida. O atacante Thales, do time catarinense, foi atingido na cabeça por um objeto arremessado da arquibancada enquanto deixava o gramado.

Apesar do susto, o jogador não precisou de atendimento médico. O ato reacende o debate sobre o comportamento da torcida do Paysandu, que já havia sido punida anteriormente por conduta inadequada. Com o novo incidente, o clube poderá ser novamente responsabilizado e corre risco de sanções por parte do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

De acordo com a súmula da partida, assinada pelo árbitro André Luiz Skettino Policarpo Bento (MG), o episódio aconteceu aos 23 minutos do segundo tempo. Ainda segundo o documento, um pouco antes do ocorrido, outro torcedor havia arremessado um chinelo em campo — sem atingir nenhum jogador ou oficial da partida.

Em campo, o Criciúma venceu o Papão por 1 a 0, resultado que tirou o time da zona de rebaixamento da Série B e o colocou na 16ª posição da tabela.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.