O Paysandu está sem técnico e até agora não há a definição sobre um nome escolhido. A diretoria convocou uma coletiva de imprensa para esta sexta-feira, 6, na Curuzu, para explicar os próximos passos do clube que agora luta para não ser rebaixado para a Série C. Nenhum nome foi dito pelos dirigentes, que expuseram as dificuldades em encontrar um substituto que consiga conduzir o elenco até o fim e tirar dos jogadores algum potencial.
“A gente precisa da convicção de quem vamos contratar. E ver quem está disponível. Tem técnico reativo, propositivo, e temos que encontrar o treinador que consiga extrair o máximo com os atletas e que essa liga dê certo. E rápido. Temos uma safra boa de treinadores e se Deus quiser que a gente acerte com esse treinador. São 13 jogos e precisamos de 6 ou 7 vitórias (para permanecer). Alguns nomes que conversamos optaram por descansar, então não é fácil”, disse o vice-presidente do clube, Roger Aguilera.
Já Maurício Ettinguer, presidente do clube, afirmou que a diretoria tentou manter o técnico Hélio dos Anjos até onde dava, na esperança de ver o time finalmente vencendo agora há nove jogos. “A gente foi até onde dava, mas chegou num ponto em que não dava mais e vamos partir para um ciclo novo”. O cartola explicou ainda que não tem pressa em contratar um executivo para o futebol, após a saída de Ari Barros, a pedido de Hélio dos Anjos.
“O Ari já tinha feito a função dele, tanto que a gente não contratou outro executivo, mas daqui a 30 ou 40 dias vamos buscar outro para a temporada 2025”.