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Sprite pode aliviar sintomas de ressaca, revela estudo chinês

Pesquisadores na China encontram solução prática e acessível para acelerar a recuperação após consumo de álcool

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Pesquisadores da Universidade Sun Yat-Sem, na China, descobriram que o Sprite pode ser eficaz na cura da ressaca. O estudo, divulgado nesta quarta-feira (19 de fevereiro de 2025), foi destacado pelo Correio 24h. Revela que o refrigerante de limão pode aliviar sintomas como dor de cabeça após o consumo de álcool. A pesquisa focou no metabolismo do álcool pelo corpo, que inicialmente converte o etanol em acetaldeído, causador da dor de cabeça. Este, por sua vez, é transformado em acetato por meio da enzima ALDH.

Os cientistas testaram várias bebidas para verificar qual aumentaria a atividade da ALDH, concluindo que o Sprite se sobressaiu. “Este resultado sugere que o consumo de Sprite após uma noite de ingestão de álcool pode ajudar a acelerar o processo de recuperação, aliviando mais rapidamente os sintomas da ressaca”, afirmou a equipe de pesquisa. A descoberta indica que bebidas comuns, como o Sprite, podem ser utilizadas no tratamento da ressaca, oferecendo uma solução prática e acessível.

Apesar dos resultados promissores, os pesquisadores enfatizam que a melhor forma de evitar a ressaca é o consumo moderado de álcool ou a abstenção. O Sprite não previne os efeitos do álcool, mas pode aliviar os sintomas da ressaca. A pesquisa representa um avanço no entendimento de como o corpo processa o álcool e sugere uma abordagem inovadora para mitigar os efeitos da ressaca.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.