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Quem é a brasileira que caiu a 300 metros de um vulcão na Indonésia

Foi com a ideia de fazer um mochilão pelo sudeste asiático que a brasileira Juliana Marins, 26, chegou até a Indonésia.

Quem é a brasileira que caiu a 300 metros de um vulcão na Indonésia Quem é a brasileira que caiu a 300 metros de um vulcão na Indonésia Quem é a brasileira que caiu a 300 metros de um vulcão na Indonésia Quem é a brasileira que caiu a 300 metros de um vulcão na Indonésia
Foi com a ideia de fazer um mochilão pelo sudeste asiático que a brasileira Juliana Marins, 26, chegou até a Indonésia.
Foi com a ideia de fazer um mochilão pelo sudeste asiático que a brasileira Juliana Marins, 26, chegou até a Indonésia. Foto: Divulgação

Foi com a ideia de fazer um mochilão pelo sudeste asiático que a brasileira Juliana Marins, 26, chegou até a Indonésia. E foi lá, a 300 metros de um vulcão, que ela caiu durante uma trilha e precisou de resgate.

Juliana é publicitária natural de Niterói, no Rio de Janeiro. Pelas redes sociais, onde tem mais de 20 mil seguidores, costuma publicar fotos e vídeos curtos de registros feitos durante alguns destinos, dentre eles a própria Indonésia, Tailândia, Vietnã e Filipinas.

A jovem, que segundo perfil no LinkedIn já trabalhou em empresas do Grupo Globo como Multishow e Canal Off, é formada em Comunicação pela UFRJ e fez cursos de fotografia, roteiro e direção de cinema.

Ela também mostra em seu perfil ser adepta do pole dance. Segundo ela, o esporte já a levou a disputar competições. Algumas performances podem ser vistas no perfil.
Após a informação da queda ser veiculada, muita gente tem mandado energias positivas a ela, até mesmo famosos, como o ator Babu Santana.
“Aguenta, Ju! Você é forte! Que toda essa vibração que estamos emanando daqui te ajude a ter forças para continuar”, publicou ele na conta da publicitária no Instagram.

À Folha, a irmã diz estar preocupada com o tempo levado para resgate da familiar, que caiu na madrugada deste sábado (21) enquanto fazia uma trilha ao vulcão Rinjani, na Indonésia.

“Conversamos com pessoas no local onde houve o incidente com a Juliana e o que recebemos é que não é verdadeira a informação de que a equipe de resgate levou água, comida e agasalho para ela, conforme divulgado pelas autoridades indonésias e pela embaixada brasileira em Jacarta. A informação que temos é que até agora não conseguiram chegar até a Juliana, que está há mais de 36 horas desaparecida”, afirmou Mariana Marins neste domingo (22).

LEONARDO VOLPATO