A turista brasileira Juliana Marins morreu após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, vulcão ativo localizado na ilha de Lombok, a cerca de 1.200 km de Jacarta, capital da Indonésia. O acidente ocorreu na última sexta-feira (data não especificada), e o corpo da brasileira foi localizado após quatro dias de buscas realizadas por equipes da Agência de Busca e Salvamento da Indonésia.
As operações de resgate enfrentaram condições adversas de clima, visibilidade e terreno, o que dificultou o acesso à área onde Juliana desapareceu. O Monte Rinjani é conhecido por sua altitude — 3.726 metros — e por atrair turistas de diversas partes do mundo em busca de trilhas desafiadoras e vistas panorâmicas da cratera.
Acompanhamento do Resgate e Nota Oficial do Governo Brasileiro
Desde que foi informada sobre o acidente, ainda na noite de sexta-feira, a Embaixada do Brasil em Jacarta acompanhou de perto os trabalhos de busca, articulando com as autoridades indonésias em todos os níveis para agilizar o resgate.
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O Governo Brasileiro divulgou uma nota oficial expressando “profundo pesar” pela morte da turista e prestando condolências aos familiares e amigos. “Transmitimos nossa solidariedade aos entes queridos de Juliana Marins diante dessa imensa perda”, diz o comunicado.
Até o momento, não foram divulgadas informações sobre o traslado do corpo ao Brasil ou cerimônias de despedida.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
