Uma enfermeira, flagrada pelo marido abusando sexualmente de seu enteado de apenas 15 anos, justificou de forma perturbadora o motivo de ter cometido o crime. Alexis Von Yates, de 35 anos, revelou em depoimentos que a motivação para o crime estava ligada a uma estranha semelhança, inclusive no órgão genital, entre o adolescente e seu pai biológico, Frank Yates. O caso foi divulgado pelo The NY Post.
Alexis foi condenada no dia 16 de setembro após um acordo com a Promotoria, recebendo uma pena de dois anos de prisão seguidos por dois anos de prisão domiciliar e dez anos de liberdade condicional como criminosa sexual registrada. Além disso, ela terá que cumprir 200 horas de serviço comunitário e arcar com multas e custas judiciais. A gravidade do crime e as circunstâncias que o cercam levantam questões sobre a dinâmica familiar e os desafios enfrentados por vítimas em situações semelhantes.
O crime e as circunstâncias
A investigação sobre o caso começou após uma denúncia anônima recebida pela polícia em 2024. De acordo com a denúncia, o pai da vítima teria presenciado o ato. Na noite do abuso, Alexis havia colocado seus filhos para dormir antes de passar um tempo com seu enteado no sofá da sala. Durante essa interação, eles fumaram um cigarro eletrônico contendo THC, jogaram videogame e assistiram a filmes.
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Por volta da 1h da manhã, enquanto assistiam a um filme de terror, Alexis começou a fazer comentários sugestivos ao adolescente. Ela expressou sua frustração por não ter relações sexuais há duas semanas e mencionou que estava menstruada. O jovem acabou se aproximando dela, levando a um beijo no pescoço e toques íntimos entre os dois. O ato culminou em relações sexuais sem proteção.
O marido de Alexis chegou em casa mais tarde naquela noite e encontrou os dois nus no sofá. O adolescente saiu correndo da casa, mas ouviu Alexis justificar seu comportamento dizendo que ele se parecia com o pai quando era mais jovem.
Após o incidente, Frank Yates iniciou um processo de divórcio imedi
