APÓS BRIGA

Brasileira desaparecida em Portugal abandonou jantar e foi a hospital

A mulher, de 38 anos, teria tido um ataque de pânico

O número de brasileiros barrados ao tentar entrar em Portugal disparou em 2024. Em comparação com os dados do ano anterior, houve um crescimento de 700%.
O número de brasileiros barrados ao tentar entrar em Portugal disparou em 2024. Em comparação com os dados do ano anterior, houve um crescimento de 700%.

A brasileira Natalie, que foi dada como desaparecida no sábado (21) em Lisboa, foi encontrada em um hospital após abandonar um jantar com o pai sem avisá-lo.

A mulher, de 38 anos, teria tido um ataque de pânico. Segundo a polícia portuguesa, ela estava em um restaurante com o pai em Cacilhas quando os dois tiveram um desentendimento.

A briga teria desencadeado uma crise na brasileira. Ela alegou ao pai que iria ao banheiro e não retornou mais. Funcionários do estabelecimento tentaram procurá-la nas redondezas e depois acionaram a polícia.

Enquanto isso, ela se dirigia ao Hospital Santa Maria. No caminho, Natalie ainda perdeu o celular, que foi encontrado e entregue a policiais da unidade hospitalar.

Investigadores fizeram contato com o pai para informar que haviam achado o aparelho. Por meio do celular, eles tentavam identificar a vítima. O homem, no entanto, afirmou aos policiais que a filha já havia ligado e dizia estar com uma amiga.

Corporação continuou as buscas até encontrá-la. Segundo a polícia, ”as informações eram muito contraditórias e o pai da desaparecida deixou de atender o telefone”.
Nathalie compareceu à delegacia a noite. Brasileira explicou que o quadro de saúde ocorre quando ela passa por picos de estresse.

Pai e filha moram em Coimbra e visitavam pontos turísticos. Natalie é enfermeira em um hospital particular enquanto o pai é militar brasileiro reformado, segundo informações do jornal português Público.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.