Na entrevista pós-jogo, o executivo do Paysandu, Carlos Frontini, repetiu o velho ritual de boleiros e técnicos com frases feitas, para tentar passar à torcida alguma esperança ou chacoalhar o elenco. Na prática, não é possível prever os efeitos do que disse o ex-atacante e agora dirigente. Frontini trouxe vários jogadores, inclusive o agora demitido Claudinei Oliveira.
Ao justificar a decisão, citou que era a opção mais adequada, já que não poderia demitir 30 jogadores. Frontini também deveria ser incluído no banco dos réus dos culpados pela má campanha bicolor, afinal é ele quem escolhe as peças que vão reforçar o time e as escolhas da comissão técnica. Então, jogar para a torcida sem assumir as broncas é fácil. Claudinei foi o menos culpado por tudo isso.
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