ANÁLISE

Do sonho ao sufoco: Paysandu precisa se reinventar

Com 11 rodadas e números preocupantes, o Paysandu faz sua pior campanha na Série B na era dos pontos corridos e não consegue encontrar forças para reagir

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Com 11 rodadas e números preocupantes, o Paysandu faz sua pior campanha na Série B na era dos pontos corridos e não consegue encontrar forças para reagir
Com 11 rodadas e números preocupantes, o Paysandu faz sua pior campanha na Série B na era dos pontos corridos e não consegue encontrar forças para reagir

Com 11 rodadas e números preocupantes, o Paysandu faz sua pior campanha na Série B na era dos pontos corridos e não consegue encontrar forças para reagir. Após a troca de técnico, a saída de alguns jogadores e a chegada de outros, é possível que a reação venha — ainda que tardiamente.

O problema bicolor não estava apenas no treinador. Luizinho Lopes não montou o elenco: herdou o que já estava aí, encarou uma maratona intensa de jogos e acabou pagando o preço. A grande bronca no Papão é, de fato, a falta de qualidade. Isso ficou evidente na derrota por 1 a 0 para o Cuiabá, em uma atuação apática do Lobo. Sem iniciativa, ânimo ou direção, o Paysandu precisará se reinventar o quanto antes. Missão para Claudinei Oliveira. Agora a bronca é tua, aspira!

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.