A vitória por 3 a 1 sobre o Amazonas fora de casa devolveu ao Remo a chance de continuar sonhando com o retorno à elite e tirou um carreta bitrem das costas do técnico português António Oliveira, que estava pressionado novamente e quase foi demitido nesta semana após a derrota para o Criciúma em casa.
E novamente foi salvo pelos gols do artilheiro Pedro Rocha e pela atuação segura do goleiro Marcelo Rangel, que evitou o que seria o gol de empate dos amazonenses logo após terem diminuído o marcador. Mas Marrony, na sequência, tratou de garantir os três pontos ao Leão, que retornou ao quinto lugar com 38 na classificação. Se não tivesse tropeçado tanto, estaria firme no G4 e quem sabe até numa confortável liderança. Mas o ‘se’ no futebol não existe.
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Com António Oliveira, o Remo venceu quato jogos, empatou seis e perdeu três, somando 18 pontos. O time pode engrenar de vez ou voltar à mesmice de antes. Aí sim, o português dificilmente permaneceria, apesar da forte influência do todo-poderoso Marcos Braz.
Voltamos a qualquer momento.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
