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Dia do Orgasmo: com plateia, o gozo é mais gostoso, dizem brasileiros

A pesquisa ainda revela que 83% já ficaram excitados só de ver outra pessoa chegando lá, mostrando que o jogo visual é prazeroso dos dois lados.

A pesquisa ainda revela que 83% já ficaram excitados só de ver outra pessoa chegando lá, mostrando que o jogo visual é prazeroso dos dois lados
A pesquisa ainda revela que 83% já ficaram excitados só de ver outra pessoa chegando lá, mostrando que o jogo visual é prazeroso dos dois lados. Foto: Reprodução

No Dia do Orgasmo, que cai na quinta-feira, 31 de julho, o Sexlog, considerada a maior rede social adulta do Brasil, perguntou o que realmente faz o brasileiro gozar mais forte. A resposta? Olhares. Sim, quase 70% dos três mil entrevistados disseram que o orgasmo fica mais intenso quando estão sendo vistos. E 43% garantem que o prazer é “muito maior” quando sabem que têm plateia.

Mayumi Sato, CMO da plataforma, explica: “O tesão, para muita gente, nasce da provocação. É se exibir, perceber que está sendo desejado. Quando tem consentimento, isso não só aumenta a excitação, como pode virar até fonte de renda”, incentiva, mencionando um espaço da rede em que usuários transformam momentos íntimos em conteúdo pago.

A pesquisa ainda revela que 83% já ficaram excitados só de ver outra pessoa chegando lá, mostrando que o jogo visual é prazeroso dos dois lados: para quem olha e para quem é olhado.

E, para quem quer saber como o Brasil pretende comemorar a data, a maioria dos usuários respondeu sem rodeios: transando. Mas tem gente que vai além: 12% planejam fazer isso ao vivo, em lives, com direito a plateia e gemidos em tempo real.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.