ANÁLISE

CR7 no Brasil: aposta improvável, efeito gigante

Com as contas saneadas e o time levantando taças importantes, a contratação do CR7 seria mais um troféu histórico na galeria do clube.

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Com as contas saneadas e o time levantando taças importantes, a contratação do CR7 seria mais um troféu histórico na galeria do clube.
Com as contas saneadas e o time levantando taças importantes, a contratação do CR7 seria mais um troféu histórico na galeria do clube.

Otimismo exagerado ou não, a possibilidade — ainda que remotíssima — de ver o português Cristiano Ronaldo dar o ar da graça no Brasil, mais precisamente no Botafogo, foi suficiente para mexer com o imaginário do torcedor alvinegro. Afinal, o clube da Estrela Solitária ainda saboreia as conquistas da Libertadores e do Brasileirão do ano passado.

Com as contas saneadas e o time levantando taças importantes, uma contratação desse peso seria, por si só, mais um troféu histórico na galeria do clube.

Independentemente das cifras, é evidente que a chegada de CR7 se pagaria sozinha, tamanha a repercussão midiática que causaria no mercado e entre os torcedores. O Botafogo já apostou — e teve relativo sucesso — em nomes de peso como Loco Abreu e Seedorf, ambos em final de carreira. Cristiano também estaria nesse estágio, mas é um atleta que desafia o tempo. Seu desempenho ainda hoje mostra que ele continua sendo uma máquina de gols.

Sonho ou realidade: A contratação de Cristiano Ronaldo

Diferente de um retorno midiático como o de Neymar ao Santos, Ronaldo não viria ao Brasil para fazer charme ou ostentar. Avesso a badalações, o negócio dele sempre foi treinar, se cuidar e marcar gols. Caso o sonho se torne realidade, estaríamos diante da maior contratação do futebol brasileiro em anos.

Sim, é um sonho. Assim como o de quem aposta na Mega-Sena, marca os números no volante e espera o sorteio das 20h. Até a Caixa anunciar as seis dezenas, sonhar é permitido.

Voltamos a qualquer momento…

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.