HÁ VIDA SEM DANIEL PAULISTA

Com a Loura do Tchan na torcida, Remo dança pra cima do Operário

Com a Loura do Tchan na torcida, Remo dança pra cima do Operário Com a Loura do Tchan na torcida, Remo dança pra cima do Operário Com a Loura do Tchan na torcida, Remo dança pra cima do Operário Com a Loura do Tchan na torcida, Remo dança pra cima do Operário
Com superação, Remo venceu o Operário. Foto: Irene Almeida/Diário do Pará.
Com superação, Remo venceu o Operário. Foto: Irene Almeida/Diário do Pará.

Sem técnico, atrás do marcador e contra um time bem arrumado, o Remo mostrou que está com a força mental em dia e, na superação, acabou conquistando uma virada quase heróica diante do Operário neste domingo, no Mangueirão.

Foi um prêmio à persistência para um time que, mesmo sem seu chefe na beira do campo, se encontrou na fase mais delicada da partida, quando perdia por 1 a 0, e optou por não desistir. O papel da torcida também foi decisivo e criou o ambiente para a virada. E ainda teve a participação especial de Sheila Melo, a eterna loura do Tchan.

A entrada do meia Regis foi o diferencial mais uma vez em favor do Leão. O jogador claramente não tem condições físicas de permanecer por muito mais tempo em campo. Uma pena.

É o cara que centraliza as ações criativas, distribui bem, finaliza e também exerce o papel de líder em campo, o que estava faltando ontem. Com ele, o Remo é outro, e os colegas em campo sentem essa segurança. Sabem que é o cara do desafogo.

A vitória também dá tranquilidade à diretoria para contratar o substituto de Daniel Paulista. E fica certeza: há vida sem ele.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.