Remistas querem ressuscitar no Re-Pa da Páscoa

Richard Franco é uma das armas do Leão no clássico. Foto: Samara Miranda/Remo
Richard Franco é uma das armas do Leão no clássico. Foto: Samara Miranda/Remo

Matheus Miranda

A data de hoje (9) para o Clube do Remo não poderia ser mais simbólica do que todo o contexto atual vivido pela equipe azulina dentro das quatro linhas. Depois de sofrer uma derrota indigesta para o arquirrival, algo que tirou as suas forças para ir adiante a um dos objetivos da agremiação na temporada, que era a conquista da Copa Verde, o Leão Azul terá a chance de ressuscitar no terceiro clássico Re-Pa da temporada, em pleno Domingo de Páscoa, oportunidade perfeita para uma redenção imponente no gramado para partir na direção de novas metas para o ano de 2023. Para isso, o time de Marcelo Cabo deve ir com tudo no caminho de um fim de semana santo.

A base azul-marinho, assim, deve ser mantida para o duelo desta tarde, com a escalação da mesma onzena que foi superior ao Paysandu no clássico de ida pelas semifinais da Copa Verde, quando ganhou por 1 a 0 do adversário, em meados do mês passado, com os retornos de Richard Franco e Diego Tavares. A comissão técnica, contudo, tem tudo para surpreender.

A presença dos atletas recém-chegados ao time, no caso do ala Lucas Marques e dos meias Matheus Galdezani e Álvaro, nos treinamentos que antecederam o choque-rei da Amazônia comprovam isso, especialmente no setor de criação. Com a moleza apresentada na partida anterior no bloco central, cada um dos novatos têm pedido passagem para estrear. No que depender de Álvaro, o próprio garantiu determinação para agregar.

“Se o treinador optar para o clássico, vou esperar e dar o meu melhor. Estou aqui para ajudar. O professor vai ver onde pode me usar. Estou à disposição e o que eu quero é ajudar”, pondera.