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Recall da Stanley: veja se sua caneca pode causar queimadura

Stanley identificou um defeito em seus produtos. Saiba mais sobre a troca e o gerenciamento do processo de substituição.

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Veja se sua garrafa faz parte do recall da Stanley no Brasil
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A Stanley anunciou nesta terça-feira, 17 de dezembro, à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a identificação de um defeito em alguns de seus produtos. O problema afeta todos os modelos de caneca Switchback e Trigger Action (códigos de modelo 20-01436 e 20-02824), fabricados entre maio de 2016 e 2023.

Troca e Gerenciamento do Processo de Substituição

A Stanley será responsável por gerenciar o processo de troca dos produtos afetados. A Senacon acompanhará de perto o processo, garantindo que todas as obrigações legais sejam cumpridas e a segurança dos consumidores seja mantida durante a troca.

Produtos Afetados pelo Defeito

O defeito foi identificado em unidades comercializadas no Brasil, abrangendo 290.125 canecas Switchback Travel e 111.086 canecas Trigger Action. Esses modelos, disponíveis em diversas cores (branco, preto e verde) e tamanhos (12 oz, 16 oz e 20 oz), possuem tampas de polipropileno. As canecas foram distribuídas em todo o território nacional, atendendo consumidores de todas as regiões do Brasil.

Incidentes Relacionados e Medidas da Stanley

Embora o defeito não tenha causado nenhum incidente grave, a Stanley registrou 38 ocorrências globais, das quais três ocorreram no Brasil. A empresa afirmou que está adotando todas as medidas necessárias para resolver o problema, cumprindo com as exigências legais e assegurando a segurança dos consumidores.

Se você possui uma das canecas afetadas, entre em contato com a Stanley para iniciar o processo de troca. A empresa está comprometida em fornecer as devidas soluções e garantir a satisfação e segurança dos seus clientes.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.