QUEM ERA QUEM?

Padre Fábio de Melo morreu? Entenda a confusão nas redes sociais

Não confunda! O falecimento de Fábio de Mello, coreógrafo, gerou confusão com o famoso Padre Fábio de Melo nas redes sociais.

Padre Fábio de Melo morreu? Entenda a confusão nas redes sociais Padre Fábio de Melo morreu? Entenda a confusão nas redes sociais Padre Fábio de Melo morreu? Entenda a confusão nas redes sociais Padre Fábio de Melo morreu? Entenda a confusão nas redes sociais
Morte do homônimo do padre causou confusão nas redes sociais
Morte do homônimo do padre causou confusão nas redes sociais

O nome do padre Fábio de Melo gerou grande repercussão na tarde dessa quarta-feira (29), após uma confusão entre internautas. Nas redes sociais, muitos usuários ficaram assustados ao confundirem o líder religioso com o coreógrafo Fábio de Mello.

“Acabei de ver uma notificação dizendo que o Fábio de Melo morreu. Fui procurar achando que era o padre, mas era o coreógrafo Fábio de Mello e não o padre Fábio de Melo”, comentou uma usuária no X (antigo Twitter).

O falecimento de Fábio de Mello
O coreógrafo e carnavalesco Fábio de Mello, de 61 anos, faleceu na terça-feira (28). A notícia foi divulgada pela escola de samba Imperatriz Leopoldinense em suas redes sociais.

Com passagens por Mocidade Independente, Viradouro e Beija-Flor, Fábio de Mello foi um dos grandes responsáveis por inovar as coreografias das comissões de frente no Carnaval brasileiro. Ele é um dos maiores vencedores do Estandarte de Ouro, o mais antigo e prestigiado prêmio do Carnaval do Rio de Janeiro.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.