No inicio dessa semana, um caso incomum deixou os moradores de Campo
Grande, no Mato Grosso do Sul, assustados. Uma mulher identificada como Pamela
de Oliveira da Silva, de 27 anos, que teve 90% do corpo queimado e estava
internada há mais de mês no hospital da região, antes de morrer, acordou do coma e acusou o
marido de ter ateado fogo no corpo dela na frente dos filhos.
No entanto, em depoimento à polícia, o marido contou aos
policiais que a esposa tinha problemas psiquiátricos, e teria ateado fogo no próprio corpo. A versão da mulher, portanto,
contraria o depoimento do marido.
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Em um boletim de ocorrência registrado no último dia 26 de julho, o pai de Pamela foi à Delegacia Especializada de Atendimento à
Mulher (DEAM) e denunciou que a filha teria sido vítima de feminicídio. Segundo ele, durante uma briga do casal, o homem teria agrediu a vítima e depois jogado gasolina do quarto. Logo em seguida, o suspeito teria riscado um fósforo e ateado fogo com a vítima dentro.
A filha mais velha do casal, ainda de acordo com o relato do pai da vítima, foi
ameaçada de morte caso contasse o que sabia para a polícia. O pai de Pamela afirmou que vai lutar pela guarda dos netos.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Rochedo.