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Luciano Hang afirma ter sido "tratado como bandido" pela PF

Luciano Hang afirma ter sido "tratado como bandido" pela PF

Na última quarta (17), reportagem do jornalista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, revelou que empresários bolsonaristas estão defendendo abertamente um golpe de Estado caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença as eleições deste ano.

No entanto, o empresário bolsonarista Luciano Hang, alvo da operação da Polícia Federal (PF) que investiga oito empresários por defender um golpe de Estado, afirmou nesta terça-feira (23) que foi tratado como bandido pela PF.

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O órgão mandou cumprir mandatos de busca e apreensão em três casas do empresário em Santa Catarina.

A determinação veio do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Em nota enviada à imprensa, Hang declarou: “Sigo tranquilo, pois estou ao lado da verdade e com a consciência limpa”.

Ainda segundo a nota, desde que se tornou ativista político prega a democracia e a liberdade de pensamento e expressão “para que tenham um país mais justo e livre para todos os brasileiros”, acrescentou.

“Fui tratado novamente como um bandido! Estava trabalhando, às 6h da manhã, na minha empresa, quando a Polícia Federal chegou, claramente constrangidos. Uma matéria fora de contexto e irresponsável me colocou nessa situação”, escreveu no Twitter.

Os alvos da ação da PF são: Luciano Hang (Havan); José Isaac Peres (rede de shopping Multiplan); José Koury (Barra World Shopping), Afrânio Barreira (Grupo Coco Bambu); André Tissot (Grupo Serra); Meyer Nirgri (Tecnisa), ;Ivan Wrobel (Construtora W3); Marco Aurélio Raimundo (Mormai).