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Gripe aviária chega à produção comercial no Brasil; há riscos para humanos?

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) confirmou nesta sexta-feira (16) o primeiro foco de gripe aviária (influenza aviária) em uma granja de aves comerciais no Brasil.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) confirmou nesta sexta-feira (16) o primeiro foco de gripe aviária (influenza aviária) em uma granja de aves comerciais no Brasil.
Foto: Pixabay

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) confirmou nesta sexta-feira (16) o primeiro foco de gripe aviária (influenza aviária) em uma granja de aves comerciais no Brasil.

Apesar da confirmação, a pasta reforçou que não há qualquer risco relacionado ao consumo de carne de frango ou ovos, já que a doença não é transmitida por meio da ingestão desses alimentos.

A transmissão da gripe aviária para seres humanos é considerada rara, e geralmente ocorre apenas em casos de contato direto e desprotegido com aves infectadas.


😷 Como ocorre a transmissão da gripe aviária?

De acordo com o Ministério da Saúde, aves infectadas podem disseminar o vírus por meio da saliva, secreções nasais e fezes. A infecção em humanos pode acontecer de duas formas:

  • Pelo ar: ao inalar gotículas ou partículas transportadas por aves infectadas;
  • Por contato com superfícies contaminadas, seguido de contato com olhos, boca ou nariz.

Casos em humanos são raros e normalmente ocorrem em situações de exposição intensa e sem proteção adequada, como ausência de luvas, máscaras, óculos ou roupas de proteção.


O governo segue monitorando a situação e adotando medidas sanitárias para conter a disseminação da doença. O episódio não afeta o status sanitário do país em relação ao consumo, mas serve de alerta para intensificação dos cuidados nas granjas e no transporte de aves.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.