OLHA ELE AÍ!

Curupira é destaque em desfile de 7 de Setembro e mascote oficial da COP30

De origem indígena, o Curupira é mencionado desde o século XVI (1560) como o guardião das matas e dos animais

O Curupira, figura lendária do folclore brasileiro conhecida por proteger as florestas, foi anunciado como mascote oficial da COP30
O Curupira, figura lendária do folclore brasileiro conhecida por proteger as florestas, foi anunciado como mascote oficial da COP30. Foto: Ricardo Stuckert / PR

O desfile cívico-militar do Dia da Independência, realizado neste domingo (7) em Brasília, trouxe como tema o “Brasil Soberano” e contou com a presença de personagens simbólicos que representam a cultura, a saúde e o meio ambiente do país.

Entre os destaques, estavam o Curupira, o Zé Gotinha e o tamanduá-bandeira Labareda. O Curupira, figura lendária do folclore brasileiro conhecida por proteger as florestas, foi anunciado como mascote oficial da COP30 — a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que será realizada em Belém (PA) entre os dias 10 e 21 de novembro.

A escolha do Curupira como símbolo da COP30 reforça o compromisso do Brasil com a preservação ambiental, além de buscar aproximar o debate sobre as mudanças climáticas das novas gerações por meio de uma personagem enraizada na cultura popular brasileira.

De origem indígena, o Curupira é mencionado desde o século XVI (1560) como o guardião das matas e dos animais, punindo aqueles que ameaçam o equilíbrio das florestas.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.