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Cresce aprovação de Lula em 2024, aponta pesquisa

Cresce aprovação de Lula em 2024, aponta pesquisa Cresce aprovação de Lula em 2024, aponta pesquisa Cresce aprovação de Lula em 2024, aponta pesquisa Cresce aprovação de Lula em 2024, aponta pesquisa
Foto: Ricardo Stuckert / PR
Foto: Ricardo Stuckert / PR

O governo Lula (PT) mostra tendência de melhora na percepção da opinião pública, indica nova pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (10).
As avaliações positivas do atual mandato do petista foram de 33% em maio, época do último levantamento, para 36% agora, descolando das negativas, antes também com 33%, e agora com 30%. Afirmaram avaliar o governo como regular outros 30%, e 4% não sabem ou não quiseram responder.
A empresa de pesquisa e consultoria entrevistou presencialmente nesta rodada 2.000 brasileiros com 16 anos ou mais de sexta-feira (5) e segunda-feira (8). A margem de erro desta rodada é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Comparando o resultado a outros levantamentos da Quaest, a avaliação positiva do presidente está em patamares parecidos com os de dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, quando registrou 36% e 35%, respectivamente.
O mesmo ocorreu com as opiniões negativas, que aparecem em valor semelhante ao do último mês do ano passado, quando eram 29%.
Um segmento em que o petista tem patinado para obter melhores resultados é o dos evangélicos.
A avaliação neste grupo é de 39% negativa, 30% regular e 26% positiva, uma oscilação favorável ao presidente em relação a maio, quando foram registradas opiniões 42% negativas, 32% regulares e 23% positiva.
O cenário não pode ser considerado uma melhora por causa da margem de erro: quatro pontos percentuais para esse grupo da sociedade. O mesmo pode ser visto nos segmentos raciais e de gênero, em que Lula conseguiu ter oscilações em seu favor tanto nas considerações positivas, quanto nas negativas.
A Quaest questionou o eleitor se aprova ou reprova o trabalho que o atual mandatário está fazendo. São 54% os que referendam o trabalho do chefe do Executivo federal, e 43% os que rejeitam, com margem de erro de dois pontos. Não sabiam ou não quiseram responder 4%.
Em maio, eram 50% os que referendavam o trabalho do presidente. Entre os que reprovavam à época eram 47%.
O levantamento da Quaest é financiado pela corretora de investimentos digital Genial Investimentos, controlada pelo banco Genial.

 

*MATHEUS TUPINA – SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)