A morte da bispa Keila Ferreira, aos 52 anos, gerou grande comoção entre fiéis de diversas congregações da Assembleia de Deus e repercutiu amplamente nos meios político e evangélico. Keila era uma liderança de destaque na igreja e faleceu de infarto fulminante na manhã deste sábado (1º/2).
A notícia foi confirmada por uma fiel próxima à família, que também integra o grupo de jovens da igreja. Ela relatou que o marido de Keila, o pastor Samuel Ferreira, estava nos Estados Unidos para tratar da inauguração da sede mundial da Assembleia de Deus e teve que retornar de urgência após o falecimento de sua esposa.
Keila Ferreira era pastora da Assembleia de Deus do Brás, em São Paulo, e sua morte aos 52 anos foi sentida por toda a comunidade evangélica. Em meio à tristeza, muitos fiéis compartilharam sua admiração pela pastora em grupos online, expressando profunda consternação.
Circulou, entre os membros da igreja, a informação de que Keila estava em tratamento contra câncer, o que poderia ter afetado sua saúde, embora essa notícia nunca tenha sido confirmada oficialmente pela família ou pela liderança da Assembleia de Deus.
O velório de Keila será realizado nesta segunda-feira (3/2), a partir das 19h, na sede da Assembleia de Deus do Brás, localizada na Avenida Celso Garcia, no centro de São Paulo. O evento também contará com a presença de muitas lideranças religiosas e políticas.
Keila Ferreira, esposa do bispo Samuel Ferreira, presidente da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, nasceu em Campinas, no dia 3 de abril de 1972. Sua morte comoveu autoridades como o presidente Lula, o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes. Diversas personalidades evangélicas, como o pastor Silas Malafaia, o deputado federal Marco Feliciano e a cantora Cristina Mel, também prestaram suas condolências.
A perda de Keila Ferreira representa um grande vazio na Assembleia de Deus, especialmente no contexto da liderança do Brás, onde ela foi uma figura essencial para a comunidade.