CERCO FECHADO

Carla Zambelli pode ser presa a qualquer momento na Itália

O embaixador brasileiro na Itália, Renato Mosca, afirmou que a deputada federal afastada Carla Zambelli (PL-SP) pode ser presa “a qualquer momento”

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O embaixador brasileiro na Itália, Renato Mosca, afirmou que a deputada federal afastada Carla Zambelli (PL-SP) pode ser presa “a qualquer momento”
O embaixador brasileiro na Itália, Renato Mosca, afirmou que a deputada federal afastada Carla Zambelli (PL-SP) pode ser presa “a qualquer momento”Foto: Câmara dos Deputados

O embaixador brasileiro na Itália, Renato Mosca, afirmou que a deputada federal afastada Carla Zambelli (PL-SP) pode ser presa “a qualquer momento”. Ela chegou à Itália na semana passada para um tratamento médico, mas a Justiça brasileira a acusa de tentar fugir para não cumprir uma condenação de 10 anos e 8 meses de prisão por suposta invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Segundo Mosca, a Polícia Federal já sabe onde Zambelli está, e as autoridades italianas receberam o pedido de prisão, estando ela na lista vermelha da Interpol. A expectativa é de que a prisão ocorra até este sábado (14), por meio de um mandado provisório de prisão para fins de extradição.

Investigações e Mandado de Prisão

No entanto, a vice-ministra do Interior da Itália, Wanda Ferro, afirmou que ainda não se sabe o paradeiro exato da deputada no país, mas as investigações continuam em colaboração com o Brasil.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a execução da prisão e a perda do mandato da parlamentar.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.