COMO CRIAR SENHA FORTE

As senhas mais comuns de 2025 (e por que você não deve usá-las)

Sem práticas atualizadas de segurança, você pode estar abrindo as portas para roubo de identidade, extorsão ou até invasões financeiras — tudo em questão de horas.

As senhas mais comuns de 2025 (e por que você não deve usá-las) As senhas mais comuns de 2025 (e por que você não deve usá-las) As senhas mais comuns de 2025 (e por que você não deve usá-las) As senhas mais comuns de 2025 (e por que você não deve usá-las)
Sem práticas atualizadas de segurança, você pode estar abrindo as portas para roubo de identidade, extorsão ou até invasões financeiras — tudo em questão de horas.
Sem práticas atualizadas de segurança, você pode estar abrindo as portas para roubo de identidade, extorsão ou até invasões financeiras — tudo em questão de horas.

Você sabia que uma senha fraca é tudo o que um cibercriminoso precisa para invadir suas contas online? Infelizmente, muita gente ainda usa combinações fáceis de adivinhar, como “123456” ou “senha1”. Sem práticas atualizadas de segurança, você pode estar abrindo as portas para roubo de identidade, extorsão ou até invasões financeiras — tudo em questão de horas.

Por que uma senha forte é essencial?

Senhas fracas são o verdadeiro sonho dos hackers. E se isso é bom para eles, é um pesadelo para você. Sem uma proteção adequada, qualquer um pode acessar suas informações pessoais e causar grandes prejuízos.

Hoje, os ataques não são mais apenas tentativas manuais baseadas em informações pessoais encontradas nas redes sociais. Eles envolvem algoritmos avançados que testam milhares de combinações por segundo — e, se sua senha for simples, ela cai em minutos.


⚠️ Ameaças comuns à sua senha

Veja os principais métodos usados pelos hackers para violar senhas:

  • Ataques por dicionário: programas automatizados testam palavras comuns e variações simples até acertarem a senha.
  • Informações pessoais expostas: nomes de filhos, datas de nascimento, times de futebol e outras pistas retiradas das redes sociais são usadas para personalizar ataques.
  • Força bruta: softwares tentam todas as combinações possíveis de caracteres. Quanto mais curta a senha, mais fácil é quebrá-la.
  • Phishing: e-mails, mensagens e sites falsos tentam enganar você para roubar sua senha diretamente.
  • Vazamentos de dados: senhas reutilizadas em sites que já foram hackeados são uma porta aberta para novas invasões.

💡 Como criar senhas realmente fortes

Uma senha forte deve ser:

  • Longa: com pelo menos 12 caracteres.
  • Imprevisível: sem padrões óbvios ou substituições clichês (como “0” no lugar de “O”).
  • Variada: incluindo letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos.
  • Única: nada de repetir senhas em várias contas.
  • Memorizável: mas sem facilitar para os algoritmos. Use mnemônicos ou frases criativas.

Exemplos práticos:

🔸 Senha com palavras:
Exemplo: gaT!Esc#l?Cas! (baseada em “gato, escola, casa” com substituições inteligentes).

🔸 Senha aleatória:
Exemplo: !HMnrsQ4VaGnJ-tT
(Memorizada com uma frase: Hoje Música Noite Rave Skype Queijo…)

🔸 Senha de frase:
Exemplo: EUqUsO!bOsEfE? → “Eu quero um sorvete! Bora ser feliz?”


📦 Armazenamento e segurança

Evite:

  • Anotar senhas em papel.
  • Usar blocos de notas ou e-mails para armazenar senhas.
  • Depender do preenchimento automático do navegador.

Prefira:

  • Gerenciadores de senhas, como o Kaspersky Password Manager, que armazenam e criptografam suas senhas com segurança.
  • Autenticação de dois fatores (2FA): uma camada extra de proteção com biometria, SMS ou apps como Google Authenticator.
  • Atualizações regulares: troque suas senhas mais críticas (banco, e-mail, redes sociais) com frequência. Mas não adianta trocar só um caractere — mude de verdade.

🧠 Dica final

Se a sua senha é fácil para você, provavelmente também é para os hackers. Invista alguns minutos em uma senha complexa hoje e evite muitos problemas no futuro.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.