O apresentador de TV Luiz Flávio de Brito, conhecido como Luiz Brito, de 51 anos, faleceu na última segunda-feira (7) após sofrer uma violenta agressão em Várzea Paulista, no interior de São Paulo. O crime aconteceu no domingo (6), quando Luiz foi atingido na cabeça com uma furadeira elétrica durante uma briga.
Luiz foi socorrido inconsciente e levado ao Hospital São Vicente, em Jundiaí, onde teve a morte cerebral confirmada.
🕵️♂️ Suspeito está foragido
De acordo com a Polícia Militar, o crime ocorreu na Rua Argenta, no bairro Jardim Itália, após uma discussão entre a vítima e o suspeito, identificado como Yuk Bayard Costa. Durante a briga, Yuk teria utilizado uma furadeira elétrica para agredir Luiz Brito e fugiu do local levando a ferramenta. No local do crime, os policiais encontraram apenas o cabo plástico da furadeira.
Segundo o delegado Fernando Bardi, diretor do Deinter-2, o suspeito é considerado foragido, e um pedido de prisão já foi expedido. A motivação da briga ainda é desconhecida e o caso segue sob investigação pela Delegacia de Várzea Paulista.
📺 Trajetória marcada pela fiscalização cidadã
Luiz Brito era conhecido na região por sua atuação como apresentador do programa “Fiscal do Povo”, exibido na TV Nova Japi. Com uma postura firme, cobrava melhorias nos serviços públicos e denunciava irregularidades que afetavam a população local.
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A emissora lamentou a perda em nota oficial publicada nas redes sociais:
“Luiz foi um profissional exemplar, incansável na defesa dos direitos dos cidadãos e na busca por justiça. Sua voz potente e sua paixão por fiscalizar os serviços públicos deixam um legado inestimável para a nossa comunidade.”
“Mais do que um colega de trabalho, perdemos um amigo. Sua partida deixa uma lacuna imensa em nossos corações e na TV Nova Japi. Neste momento de dor, estendemos nossas mais sinceras condolências à família, amigos e a todos que, como nós, admiravam e respeitavam Luiz Brito.”
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
