BBB 26 promete revolução com poder do público e retorno de veteranos

O Big Brother Brasil 26 promete ser uma virada de chave na história do reality. Durante o evento Upfront Globo 2026, em São Paulo, Tadeu Schmidt apresentou uma série de novidades que colocam o público no centro das decisões. “Quem manda é o público. Em 2026, o público vai ter mais poder de decisão do que nunca. Vai escolher metade dos participantes da nova temporada”, anunciou o apresentador, explicando que a seleção será feita a partir de cinco casas de vidro espalhadas pelas cinco regiões do país. O público também poderá substituir, a qualquer momento, um participante da casa principal: “É nossa política de tolerância zero com as plantas”, brincou Tadeu.

Além da inédita participação ativa dos fãs, a nova edição contará com um terceiro grupo de competidores: os Veteranos. “Gente que já esteve no BBB, personagens que marcaram suas edições, agora vão voltar para tentar outra vez o grande prêmio”, revelou o apresentador, destacando que a disputa será individual desde o primeiro dia. Vinícius Nascimento, um dos convidados do evento, adiantou outro detalhe curioso: “Vai ter prêmio em dinheiro exposto na sala o tempo todo. Já pensou? O confessionário parecendo cofre”. Aline Patriarca e Giovana Pitel completaram o anúncio em tom descontraído, lembrando que os participantes precisarão estar “desesperados por dinheiro” e focados no jogo.

Novidades e Expectativas para o BBB 26

A lista de inovações ainda inclui três Big Fones, cuja ativação e mensagens serão decididas pelo público, além da integração total entre a votação e o Globoplay, que permitirá votos durante a exibição ao vivo. Outra novidade é o Cartola BBB, game inspirado na dinâmica da casa, em que os fãs poderão escalar seus “brothers” favoritos e pontuar de acordo com o desempenho deles nas provas e paredões. Com direção de gênero de Rodrigo Dourado e apresentação de Tadeu Schmidt, o BBB 26 estreia em janeiro e chega prometendo mais do que entretenimento: uma nova forma de viver o reality mais assistido do país, onde o poder, literalmente, estará nas mãos do público.