A contagem regressiva para o show histórico de Lady Gaga na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, segue a todo vapor. Com a presença de cerca de 1,6 milhão de pessoas estimadas, a apresentação gratuita deste sábado (3 de maio) promete ser um dos maiores eventos musicais do ano.
Enquanto os fãs se preparam com figurinos icônicos e muita expectativa, o Action Network, site especializado em probabilidades e análises estatísticas, fez seus próprios cálculos: quais serão as músicas escolhidas para abrir e encerrar o “Mayhem on the Beach”?
🎶 Aposta na abertura: “Abracadabra” lidera com folga
De acordo com o levantamento, a música com maior probabilidade de abrir o show é “Abracadabra”, com 66,7% de chances. A faixa é o carro-chefe do novo álbum de Gaga, “Mayhem”, e foi a escolhida para abrir sua apresentação no Coachella, o que fortalece ainda mais a aposta.
Em segundo lugar está o hit cult “Bloody Mary”, com 50% de chances, popularizado por virais no TikTok e amplamente querida pelos fãs. “Garden of Eden” (20%), “Disease” (10%) e até o clássico “Poker Face” (10%) também aparecem na disputa pela primeira música da noite.
🎤 “Bad Romance” é favorita para fechar o espetáculo
Para encerrar o show, “Bad Romance” desponta como a grande favorita, também com 66,7% de probabilidade. A canção não apenas foi o final épico do show de Gaga no Coachella 2025, como também fechou sua lendária performance no Super Bowl de 2017.
Outras possíveis músicas para o encerramento incluem:
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- “Born This Way” – 33,3%
- “Vanish Into You” – 20%
- “Shallow” – 10%
- “Die With a Smile” – 10%
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🎧 Músicas mais prováveis para abrir o show:
- “Abracadabra” – 66,7%
- “Bloody Mary” – 50%
- “Garden of Eden” – 20%
- “Disease” – 10%
- “Poker Face” – 10%
🎤 Músicas mais prováveis para encerrar o show:
- “Bad Romance” – 66,7%
- “Born This Way” – 33,3%
- “Vanish Into You” – 20%
- “Shallow” – 10%
- “Die With a Smile” – 10%
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
