LUTO

Roberta Flack, ícone do soul e R&B, morre aos 88 anos

A renomada cantora Roberta Flack faleceu aos 88 anos. Descubra seu legado e as canções que tocaram gerações.

Roberta Flack, ícone do soul e R&B, morre aos 88 anos Roberta Flack, ícone do soul e R&B, morre aos 88 anos Roberta Flack, ícone do soul e R&B, morre aos 88 anos Roberta Flack, ícone do soul e R&B, morre aos 88 anos

Roberta Flack, renomada cantora de soul e R&B, morreu aos 88 anos. A artista faleceu na manhã desta segunda-feira, 24. Representantes da cantora confirmaram o falecimento, mas não divulgaram a causa da morte. Em declaração oficial, destacaram o legado de Flack. “Estamos com o coração partido porque a gloriosa Roberta Flack morreu esta manhã, 24 de fevereiro de 2025. Ela morreu em paz, cercada por sua família. Roberta quebrou limites e recordes. Ela também era uma educadora orgulhosa”, afirmaram.

A carreira de Flack foi marcada por sucessos que atravessaram gerações. Com canções como ‘Killing Me Softly With His Song’ e ‘The First Time Ever I Saw Your Face’, ela deixou uma marca profunda na música. Sua voz suave e letras emotivas alcançaram milhões ao redor do mundo. Flack também se destacou por sua habilidade em cruzar gêneros e atingir um público diversificado, consolidando seu status no R&B.

Nos últimos anos, a cantora enfrentou desafios de saúde. Foi diagnosticada com ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica), limitando sua capacidade de cantar e falar. Uma empresária de Flack comentou sobre a gravidade da doença. “A doença tornou cantar e falar difícil para a artista”, revelou. Apesar desses obstáculos, o espírito e a influência de Flack permaneceram vivos.

Nascida em 10 de fevereiro de 1937, Flack começou sua jornada musical tocando piano aos 9 anos. Antes de alcançar a fama, atuou como professora na Carolina do Norte. Seu primeiro álbum, “First Take”, lançado em 1969, foi o início de uma carreira de sucesso. “The First Time Ever I Saw Your Face” se tornou um grande hit, dominando as paradas em 1972 e rendendo a Flack um Grammy em 1973.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.