RECONHECIMENTO

Obra de Paulo André Barata é declarada patrimônio imaterial do Pará

Paulo André teve forte parceria musical com seu pai, Ruy Guilherme Paranatinga Barata, que também foi advogado, historiador e político

Obra de Paulo André Barata é declarada patrimônio imaterial do Pará Obra de Paulo André Barata é declarada patrimônio imaterial do Pará Obra de Paulo André Barata é declarada patrimônio imaterial do Pará Obra de Paulo André Barata é declarada patrimônio imaterial do Pará
Paulo André teve forte parceria musical com seu pai, Ruy Guilherme Paranatinga Barata, que também foi advogado, historiador e político
Paulo André teve forte parceria musical com seu pai, Ruy Guilherme Paranatinga Barata, que também foi advogado, historiador e político

A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) aprovou por unanimidade, nesta terça-feira (24), o Projeto de Lei nº 558/2023, de autoria do deputado Iran Lima (MDB), que reconhece a obra do compositor paraense Paulo André Barata como patrimônio cultural e artístico imaterial do Estado do Pará.

Segundo o deputado Iran Lima, “a música de Paulo André Barata foi fundamental para a difusão nacional da cultura e da ideologia do homem amazônico, especialmente no Pará. Em suas composições, como a canção Paratininga (1980), ele trouxe à tona temas importantes, sobretudo a preservação da Amazônia”.

Natural de Belém, Paulo André Barata faleceu em setembro de 2023 aos 77 anos. Considerado um dos maiores compositores do país, ele deixou sucessos eternizados pela voz da cantora paraense Fafá de Belém, como Pauapixuna, Foi Assim e Este rio é minha rua.

Paulo André teve forte parceria musical com seu pai, Ruy Guilherme Paranatinga Barata, que também foi advogado, historiador e político. Juntos, criaram canções clássicas da cultura do Norte, muitas delas imortalizadas em álbuns da década de 1970.

Com essa iniciativa, a Alepa valoriza o legado de um artista que marcou profundamente a música paraense e a cultura amazônica.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.