SAÚDE

Mestre Damasceno luta pela vida na UTI; família pede orações

Com mais de 400 composições autorais e seis álbuns gravados, Damasceno foi homenageado recentemente com a Ordem do Mérito Cultural.

Com mais de 400 composições autorais e seis álbuns gravados, Damasceno foi homenageado recentemente com a Ordem do Mérito Cultural, a maior honraria concedida pelo Ministério da Cultura.
Com mais de 400 composições autorais e seis álbuns gravados, Damasceno foi homenageado recentemente com a Ordem do Mérito Cultural, a maior honraria concedida pelo Ministério da Cultura. Foto: Divulgação

O renomado Mestre Damasceno, ícone da cultura marajoara, encontra-se internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), enfrentando uma pneumonia grave enquanto passa por tratamento oncológico. Neste momento delicado, a família do mestre faz um apelo especial: que todos respeitem o espaço e a privacidade deles, e principalmente que enviem muitas orações e boas energias para fortalecer a luta de Damasceno.

Nascido em 1954 na Comunidade Quilombola do Salvá, em Salvaterra, Mestre Damasceno é uma referência no carimbó, nas toadas e na poesia oral, além de criador do Búfalo-Bumbá de Salvaterra — uma manifestação cultural que mistura teatro popular, cultura quilombola e elementos da natureza amazônica. Mesmo perdendo a visão aos 19 anos, ele transformou sua vida pela arte, tornando-se símbolo da resistência e da riqueza cultural do Norte do Brasil.

Com mais de 400 composições autorais e seis álbuns gravados, Damasceno foi homenageado recentemente com a Ordem do Mérito Cultural, a maior honraria concedida pelo Ministério da Cultura.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.