Em agosto, o mercado musical brasileiro alcançou R$ 1 bilhão em direitos autorais, distribuídos a compositores, músicos e artistas cujas músicas foram tocadas no país, segundo o Ecad. Este total refere-se aos primeiros oito meses de 2024 e marca a quarta vez que a instituição atinge essa cifra, após 2017, 2022 e 2023.
Ao contrário de anos anteriores, o primeiro bilhão foi alcançado quatro meses antes do fechamento do ano, impulsionado principalmente pelos segmentos de Rádio, TV Aberta e Streaming de Vídeo, que juntos representaram 47% dos valores distribuídos.
O Ecad prevê que, ao final de 2024, a distribuição total chegue a R$ 1,5 bilhão. Como única entidade no Brasil dedicada à arrecadação e distribuição de direitos autorais de execução pública musical, o Ecad é uma instituição privada sem fins lucrativos.
Em agosto, o mercado musical brasileiro alcançou R$ 1 bilhão em direitos autorais, distribuídos a compositores, músicos e artistas cujas músicas foram tocadas no país, segundo o Ecad. Este total refere-se aos primeiros oito meses de 2024 e marca a quarta vez que a instituição atinge essa cifra, após 2017, 2022 e 2023.
Ao contrário de anos anteriores, o primeiro bilhão foi alcançado quatro meses antes do fechamento do ano, impulsionado principalmente pelos segmentos de Rádio, TV Aberta e Streaming de Vídeo, que juntos representaram 47% dos valores distribuídos. O Ecad prevê que, ao final de 2024, a distribuição total chegue a R$ 1,5 bilhão.
Como única entidade no Brasil dedicada à arrecadação e distribuição de direitos autorais de execução pública musical, o Ecad é uma instituição privada sem fins lucrativos.