Entretenimento

Mamonas Assassinas saem em turnê com elenco do filme

O longa teve suas últimas cenas rodadas no final de março (ainda não há previsão de estreia), e as apresentações foram tão convincentes que eles decidiram sair em turnê cantando como os Mamonas. Foto: Divulgação
O longa teve suas últimas cenas rodadas no final de março (ainda não há previsão de estreia), e as apresentações foram tão convincentes que eles decidiram sair em turnê cantando como os Mamonas. Foto: Divulgação

LEONARDO VOLPATO

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – “Não queremos imitar, mas levar ao público a energia deles”. É assim que o ator e cantor Ruy Brissac, 34, define a ideia do que ele e seus companheiros planejam para os shows que farão em homenagem aos Mamonas Assassinas a partir de hoje, em diferentes cidades do Brasil.

Ruy e seus colegas de palco interpretam os músicos no filme que conta a meteórica trajetória da banda, cujos integrantes morreram num acidente aéreo, em 2 de março de 1996. O longa teve suas últimas cenas rodadas no final de março (ainda não há previsão de estreia), e as apresentações foram tão convincentes que eles decidiram sair em turnê cantando como os Mamonas.

Brissac interpreta Dinho nas telas e nos palcos e, além de uma semelhança física impressionante, conseguiu apreender alguns trejeitos do vocalista. Não à toa, ganhou o prêmio Bibi Ferreira de ator revelação pelo mesmo papel no musical “Mamonas” (2016).

Ruy e os colegas de palco Rhenner Freitas (Sérgio), Adriano Tunes (Samuel), Nelson Bonfim (Júlio) e Beto Hinoto (Bento) tocam em Salvador neste sábado (20). Na sequência vêm São Paulo (7 de junho), Santos (11 de junho) e Rio de Janeiro, no dia 21 de junho. Os Mamonas também já têm shows marcados em Portugal e nos Estados Unidos nos próximos meses.

“As músicas vão seguir o padrão das melodias e harmonias originais, mas claro que colocaremos nossa cara”, diz o artista. O intérprete de Dinho sabe a responsabilidade que é reviver o ídolo de uma banda que, por conta das circunstâncias, traz uma carga emocional tão forte como os Mamonas. “É uma responsabilidade enorme levar o legado deles, mas uma honra na mesma proporção”, afirma.