VEJA A PROGRAMAÇÃO

Festival ÉGUA DO SOM agita o Café com Arte em Belém neste sábado (14)

A produtora Vozes apresenta neste sábado, 14 de junho, o festival ÉGUA DO SOM, no Café com Arte (Travessa Rui Barbosa, 1437), a partir das 20h.

Festival ÉGUA DO SOM agita o Café com Arte em Belém neste sábado (14) Festival ÉGUA DO SOM agita o Café com Arte em Belém neste sábado (14) Festival ÉGUA DO SOM agita o Café com Arte em Belém neste sábado (14) Festival ÉGUA DO SOM agita o Café com Arte em Belém neste sábado (14)
A produtora Vozes apresenta neste sábado, 14 de junho, o festival ÉGUA DO SOM, no Café com Arte (Travessa Rui Barbosa, 1437), a partir das 20h.
A produtora Vozes apresenta neste sábado, 14 de junho, o festival ÉGUA DO SOM, no Café com Arte (Travessa Rui Barbosa, 1437), a partir das 20h.

A produtora Vozes apresenta neste sábado, 14 de junho, o festival ÉGUA DO SOM, no Café com Arte (Travessa Rui Barbosa, 1437), a partir das 20h. O evento reúne cinco bandas paraenses de diferentes vertentes do rock e três DJs que prometem transformar a noite em uma celebração sonora — com pista cheia, distorção, suor e atitude.

As bandas que sobem ao palco

THE RIT: pop-punk paraense com energia tropical

Quarteto de Belém que mistura riffs acelerados com batidas de reggae, criando um som dançante, vibrante e alto astral. Com guitarras distorcidas e refrões pegajosos, eles entregam um rock com sotaque amazônico e pegada de festa de rua.

Chorume: caos sonoro direto do esgoto

Desde 2021, a Chorume mergulha entre shoegaze, punk e noise rock com letras ácidas e distorção densa. O álbum Direto do Esgoto é um cartão de visitas de uma banda que transforma crítica social em catarse coletiva no palco.

Meio Amargo: rock lírico com sabor agridoce

Projeto solo de Lucas Padilha, que mistura folk, alt-country e poesia urbana. As composições falam de amor, falhas e contradições, com referências que vão de Wilco a Mark Lanegan. Ao vivo, a performance é íntima e intensa.

Má Distribuição: riffs afiados contra o tédio urbano

Banda de Belém que aposta em guitarras cortantes, letras críticas e um som direto, entre o rock clássico e o punk. É um grito contra a mesmice — com muito barulho e atitude.

COUT: duo de rock amazônico em estado bruto

Formada em 2016, a dupla entrega peso, groove e distorção com estética manguebeat acelerada. No palco, cada riff é um terremoto e a batida pulsa como tempestade no Ver-o-Peso.

Os DJs que comandam a pista

DJ Emerson Coe

Substituindo o DJ Ruy Oliveira, Emerson traz um set de techno e house autoral com camadas profundas, batidas pesadas e um clima de rave futurista. Ideal para quem curte pistas escuras e som de vinil.

DJ Franz

Veterano da cena, Franz mescla trance, techno e referências dos anos 80/90 com pegada moderna. Seus sets surpreendem até os mais exigentes, com transições criativas e clima de pista underground.

DJ Gabi Hans

Energia feminina e presença forte nos toca-discos, Gabi entrega um set eletrizante, misturando empoderamento, estética pop e beats incandescentes. Um verdadeiro transe coletivo guiado pelo som.

Ingressos e serviços

O festival também terá barraquinhas de vinis, camisetas, produtos esotéricos e artigos geek. A entrada é gratuita para pessoas com mais de 60 anos e PCDs, mediante apresentação de documento. Para os demais públicos, os ingressos estão à venda pelo Sympla.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.