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Balé Folclórico celebra seus 33 anos de atuação

Um show de regionalismo é o que promove o Grupo Balé Folclórico em sua apresentação nesta sexta-feira, às 19h, no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso
Um show de regionalismo é o que promove o Grupo Balé Folclórico em sua apresentação nesta sexta-feira, às 19h, no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso

Wal Sarges

Um show de regionalismo é o que promove o Grupo Balé Folclórico em sua apresentação nesta sexta-feira, às 19h, no Centro de Cultura e Turismo Sesc Ver-o-Peso, em Belém, com entrada gratuita. A companhia de dança de projeção folclórica, fundada em 1990 no distrito de Icoaraci, nasceu com o objetivo de divulgar para o Brasil e o mundo os encantos da cultura amazônica, por meio de uma linguagem mais contemporânea, descreve o diretor artístico.

“Durante esses 33 anos, graças a essa proposta, a gente já conseguiu participar com muito sucesso em todos os mais importantes festivais nacionais e realizar 13 turnês internacionais. Em 2024, vamos para a nossa 14ª turnê internacional, com a qual passaremos 50 dias excursionando por festivais na França”, detalha Eduardo Vieira.

Atualmente, o Balé Folclórico é composto por uma equipe de 30 pessoas, entre músicos, bailarinos, cantores e técnicos, sendo um dos grupos mais badalados dentro e fora do país, em festivais na Europa e nas Américas, como citou seu diretor artístico. Esta é a primeira apresentação da temporada do grupo em 2024. “Estamos super felizes por abrir a agenda de apresentações e por ser no Sesc Ver-o-Peso, que tem um espaço bacana. Estamos muito contentes”, comenta Eduardo Vieira.

O espetáculo, intitulado “Dançares Amazônicos”, apresenta um conjunto de releituras de danças tradicionais e composições coreográficas que retratam o universo exótico e misterioso da Amazônia. “Além das danças tradicionais, ele é formado ainda de rituais, festas sagradas, profanas, o homem e a sua relação com a natureza, e isso tudo embalado por uma banda com música ao vivo, que faz a trilha sonora, executa instrumentos típicos e contemporâneos e interpreta joias do cancioneiro popular amazônico”, detalha o diretor artístico.

O espetáculo conta ainda com a direção de elenco de Jandira Pimentel, a direção musical de Murilo Pantoja e Mateus Leão, e com os detalhes afinados pelos ensaiadores Jhonatam Blazevith e Laura Senna.