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Atriz Lucélia Santos na área da Cultura de Lula

Atriz Lucélia Santos na área da Cultura de Lula Atriz Lucélia Santos na área da Cultura de Lula Atriz Lucélia Santos na área da Cultura de Lula Atriz Lucélia Santos na área da Cultura de Lula
Atriz é militante histórica e apoiou o presidente eleito em todas as campanhas FOTO: REPRODUÇÃO INSTAGRAM
Atriz é militante histórica e apoiou o presidente eleito em todas as campanhas FOTO: REPRODUÇÃO INSTAGRAM

 

Texto: João Perassolo e Carolina Moraes/Folhapress/São Paulo e Brasília

A atriz Lucélia Santos, o ex-ministro da Cultura Juca Ferreira e o secretário nacional de Cultura do PT, Márcio Tavares, devem coordenar a equipe de transição de governo na área da cultura.

“Estou muito contente, vamos adiante! Há muito trabalho a fazer”, disse Lucélia Santos em uma postagem no Instagram na qual anunciou ter sido convidada para a equipe.

O grupo deve se reportar ao ex-ministro Aloizio Mercadante, responsável pela elaboração do programa de governo de Lula e coordenador técnico da equipe de transição do presidente eleito.

Juca Ferreira foi ministro da Cultura nos governos Lula e Dilma Roussef. Lucélia Santos, além de atuar, foi candidata do PSB à deputada federal pelo Rio de Janeiro do PSB. Márcio Tavares é um dos coordenadores do programa de cultura da chapa Lula e Geraldo Alckmin, vencedora das eleições.

13 PONTOS PRIORITÁRIOS

Na pauta preliminar do grupo, estão 13 pontos, dentre os quais a recriação do Ministério da Cultura – rebaixado à categoria de secretaria durante o governo de Jair Bolsonaro -, o orçamento para a pasta, a adequação de espaços culturais para maior acessibilidade, a regulamentação das profissões da área artística com direitos tributários e trabalhistas e o reforço de políticas para o livro e a leitura.

Em uma reunião virtual organizada pelo Partido Verde na segunda (7), os mais de 200 agentes culturais presentes trouxeram demandas como a reestruturação das políticas públicas – incluindo uma revisão das medidas de Bolsonaro que esvaziaram a Lei Rouanet – e a refundação da Fundação Palmares, que perdeu muito de seu papel sob a gestão de Sérgio Camargo. No encontro também estiveram lideranças do PT, PSDB, PSOL, PCdoB e do PSB.