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Pesquisa quebra mito de que dinheiro não traz felicidade

Pesquisa quebra mito de que dinheiro não traz felicidade Pesquisa quebra mito de que dinheiro não traz felicidade Pesquisa quebra mito de que dinheiro não traz felicidade Pesquisa quebra mito de que dinheiro não traz felicidade
Pesquisa quebra mito de que dinheiro não traz felicidade

Dois pesquisadores americanos, Daniel Kahneman e Matthew Killingsworth, chegaram a conclusão de que o dinheiro traz sim felicidade num estudo conjunto publicado em março desse ano no Proceedings of the National Academy of Sciences. Para confirmar a teoria, o site de relacionamentos MeuPatrocínio realizou uma pesquisa com os usuários, confirmando que as pessoas costumam ser mais felizes em relacionamentos onde dinheiro não é um problema.

O estudo dos americanos e da plataforma, realizado com mais de 42.000 adultos com idades entre 18 e 65 anos, afirmou que as pessoas tendem a ser mais felizes quando se sentem bem remuneradas, resultando em pessoas mais confiantes e felizes.

Para o especialista em relacionamentos Caio Bittencourt, esse é um dos fatores que justifica o aumento de mulheres jovens de 18 a 30 anos recorrendo a plataformas de relacionamento que tem como principal atrativo homens bem-sucedidos nos dias de hoje, como sites de relacionamento sugar.

Olá, Alda D
tudo bem?

Neste release apresentamos um estudo recente realizado por pesquisadores americanos, Daniel Kahneman e Matthew Killingsworth, que analisa a relação entre dinheiro e felicidade.

Além disso, um site de relacionamentos realizou uma pesquisa com seus usuários, corroborando os achados dos pesquisadores, demonstrando que pessoas em relacionamentos onde dinheiro não é um problema tendem a ser mais felizes.

Caso queira conversar com o especialista ou precise de mais detalhes, estamos à disposição.

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Pesquisa quebra mito de que dinheiro não traz felicidade

Ouvimos constantemente que “dinheiro não traz felicidade”. Mas, uma recente pesquisa americana e de um site de relacionamento diz completamente o contrário

Dois pesquisadores americanos, Daniel Kahneman e Matthew Killingsworth, chegaram a conclusão de que o dinheiro traz sim felicidade num estudo conjunto publicado em março desse ano no Proceedings of the National Academy of Sciences. Para confirmar a teoria, o site de relacionamentos MeuPatrocínio realizou uma pesquisa com os usuários, confirmando que as pessoas costumam ser mais felizes em relacionamentos onde dinheiro não é um problema.

O estudo dos americanos e da plataforma, realizado com mais de 42.000 adultos com idades entre 18 e 65 anos, afirmou que as pessoas tendem a ser mais felizes quando se sentem bem remuneradas, resultando em pessoas mais confiantes e felizes.

Para o especialista em relacionamentos Caio Bittencourt, esse é um dos fatores que justifica o aumento de mulheres jovens de 18 a 30 anos recorrendo a plataformas de relacionamento que tem como principal atrativo homens bem-sucedidos nos dias de hoje, como sites de relacionamento sugar.

“Muitas pessoas hoje estão descobrindo que a busca pela felicidade pode estar mais intimamente ligada à estabilidade financeira do que se imaginava. O dinheiro não só traz felicidade mas a falta dele muito provavelmente vai trazer problemas para a vida conjugal, 57% dos divórcios no Brasil ocorrem devido a dificuldades financeiras. Por isso, mulheres hoje buscam homens bem-sucedidos, mais maduros e experientes, o famoso Sugar Daddy. A imaturidade dos homens mais jovens é um fator que complica qualquer relacionamento, e quando isso se junta a falta de grana, é pior.” Diz Caio Bittencourt.

Para medir a felicidade dos participantes do estudo americano, os cientistas convidaram os entrevistados a relatar seus sentimentos em momentos aleatórios do dia por meio de um aplicativo para smartphone. Já a plataforma realizou uma pesquisa interna com seus usuários analisando os níveis de felicidade e relacionando com a renda mensal de cada um, ou com o valor que o faria (mais) feliz.

Segundo os estudos a felicidade ou o bem-estar emocional é uma escala diária variável para muitas pessoas e que “as pessoas felizes não são todas igualmente felizes”, mas defende que existem “graus de felicidade” e muitas vezes um “teto” para a felicidade, e que o dinheiro interfere totalmente nela.

Créditos
Com informações da Me Comunicação
Foto: Divulgação