No Mês da Consciência Negra, literatura infantojuvenil da Moderna promove o antirracismo e a africanidade brasileira

A literatura infantojuvenil é um dos caminhos à disposição de familiares e educadores para abordar os temas da diversidade e da ancestralidade entre crianças e adolescentes e, assim, combater o racismo e o preconceito. No Mês da Consciência Negra, a Moderna destaca seu catálogo de obras especialmente voltadas para valorizar o protagonismo negro na sociedade e fomentar os valores da igualdade e do respeito.

O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro, aniversário da morte de Zumbi dos Palmares, mas as questões étnico-raciais podem ser trabalhadas ao longo de todo ano por meio de obras assinadas por autores consagrados como Heloisa Pires Lima, Rogério Andrade Barbosa, Walcyr Carrasco, Ruth Rocha, Giselda Laporta Nicolelis, entre outros. Alguns trabalhos são ricamente ilustradas e ressaltam traços e elementos da cultura negra.

Confira uma relação de obras indicadas pela editora. Além de entreter , as obras auxiliam o processo educacional, que será o motor da superação das desigualdades do país com a maior população negra fora da África.

Um grito de liberdade: a Saga de Zumbi dos Palmares

Autores: Álvaro Cardoso Gomes, Rafael Lopes de Sousa

Sinopse: Um jovem escravo, batizado como Francisco, vive em companhia de um padre que é seu protetor. Aprendeu a ler, a escrever e tem regalias que seus companheiros não têm. Mesmo assim, é um eterno descontente, porque almeja conquistar o bem que considera mais precioso – a liberdade. Isso faz com que ele fuja em busca do reino dos negros, em Palmares, que, sob o comando de Ganga-Zumba, acolhe negros fugidos.

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O amigo do rei

Autor: Ruth Rocha

Sinopse: Matias e Ioiô eram amigos. Porém Matias, negro, era escravo, e Ioiô, branco, era livre. Ioiô era o patrão de Matias. Matias dizia que lá na sua terra ele era filho do rei. Ioiô não acreditava. Um dia eles fizeram Link

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Bia na África

Autor: Ricardo Dreguer

Sinopse: Bia é filha de uma diplomata e viaja com a mãe por diferentes partes do mundo. Nessas viagens ela conhece muitas das influências que outros países trouxeram para o Brasil. Neste livro viaje com a Bia para a África. Conheça um pouco do Egito, Quênia, Mali, Congo, Zimbábue e Sudão. Depois, more com a Bia em Angola! Lá você encontrará muitas das raízes do Brasil e dos Brasileiros.

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Cara de Espelho

Autores: Heloisa Pires Lima

Sinopse: E se por acaso você encontrasse uma pessoa cuja cara é um espelho? Não qualquer espelho, mas um revelador de algo mais além da faceta que nele se mira. Isso aconteceu na cidadezinha da velhinha na janela. Pela antiguidade do posto, ela viu nascer esta criativa história de Heloisa Pires Lima que poderia acontecer em outras praças. No entanto, as ilustrações de Ani Ganzala possibilitam atualizar uma origem africana. “Cara de espelho” é uma obra sobre semelhanças e diferenças nesse estar no mundo.

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Com os pés na África

Autor: Sérgio Túlio Caldas

Sinopse: Depois de ganhar o grande prêmio em um programa de quiz da televisão, o jovem Tulio joga a mochila nas costas e parte para ver o mundo. O primeiro destino é a África. Em uma terra desconhecida, ele passa por perrengues, faz descobertas, encara riscos e encontra pessoas com valores diferentes dos seus. Enquanto viaja, vai aprendendo sobre história, geografia, natureza e a cultura das regiões que visita. Nessa jornada, o personagem se torna uma importante testemunha dos nossos tempos.

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Contos encantados da África

Autores: Celina Bodenmüller, Fabiana Prando

Sinopse: As autoras recontam de maneira delicada e divertida oito contos tradicionais. Esses enredos vieram da África do Sul, Libéria, Quênia, Gana, Congo, Botsuana, Nigéria e Libéria, Porém, contos antigos pertencem não somente a um determinado povo, eles fazem parte da nossa ancestralidade e, por isso, também podemos dizer que nos pertencem.

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Contos das terras da Rainha de Sabá

Autor: Rogério Andrade Barbosa

Sinopse: O autor, especialista em história e literatura oral africanas, reconta neste livro histórias tradicionais etíopes, transmitidas por alunos de uma escola pública da moderna capital, Adis Abeba. As narrativas se passam em cidades e lugares que o autor conheceu em andanças e pesquisas pelo interior do país.

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