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Virgindade 'não é problema' para Beatriz

Beatriz Reis, 23, foi a vigésima eliminada do BBB 24. A decisão do público foi anunciada por Tadeu Schmidt, 49, nesta quinta-feira. Foto: Divulgação
Beatriz Reis, 23, foi a vigésima eliminada do BBB 24. A decisão do público foi anunciada por Tadeu Schmidt, 49, nesta quinta-feira. Foto: Divulgação

UOL/Folhapress

Guilherme Reis, irmão de Beatriz, comentou sobre a virgindade da participante do BBB 24 (Globo). Em entrevista, também avaliou seu “jeito alegre” e negou que ela tenha feito procedimentos estéticos.

O parente da sister falou que ela nunca se preocupou por ser virgem. “Já teve algumas paqueras, mas foram poucas, dá para contar nos dedos de uma mão. A Bia nunca se preocupou com isso, ela sempre focou na carreira e nos objetivos dela. Às vezes, essas coisas podem acabar atrapalhando. Ela nunca teve problemas para falar se alguém perguntasse, sempre falava que era virgem sem problemas. Hoje em dia, a gente vê isso muito como um tabu, mas ela falava normalmente”, disse ao Play do Globo.

Ele indica que ela possa se abrir mais aos relacionamentos amorosos após o reality: “Quando ela sair, vai querer saber mais das coisas que aconteceram, cuidar da carreira artística, mas, com o tempo, acho que vai estar aberta a conhecer mais pessoas. Acredito que ela não teria problema com isso”.

Ainda, negou que Beatriz tivesse feito procedimentos estéticos: “O que ela comentou que tinha vontade de fazer é tratar a pele. Ela tem marcas de espinhas, a pele é manchada. Ela até já foi a um dermatologista para ver o procedimento, mas é muito caro. E arrumar os dentes, aqui em casa a gente tem histórico de dentes tortos. O pessoal na internet fala que ela usa lente e tirou para entrar na casa. Isso é mentira, ela nunca usou. Acho que ela quer fazer algo no cabelo também, mas sobre essas coisas de harmonização facial e botox ela nunca comentou”.

Guilherme Reis explicou o motivo para Bia ter um “jeito alegre”: “A Bruna, nossa irmã mais velha, tem uma má formação no cérebro. Um dia, ela acordou sentindo o corpo formigando e depois passou mal. Meus pais e meu irmão mais velho levaram para o hospital. Fiquei sozinho com a Bia e a gente ficou apavorado. Ela ficou um mês internada em coma, respirando com ajuda de aparelhos. Foi o primeiro contato que a gente teve com alguém próximo de morrer. Graças a Deus, ela sobreviveu. Com certeza isso teve um impacto na vida dela, de querer viver cada momento e aproveitar tudo. E também fortaleceu muito a fé. A gente pedia e agradeceu muito a Deus”.