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Vingança do além: quem Alexandre persegue depois da morte em A Viagem

A morte de Alexandre (Guilherme Fontes) promete ser um dos momentos mais emocionantes e marcantes da novela A Viagem.

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A morte de Alexandre (Guilherme Fontes) promete ser um dos momentos mais emocionantes e marcantes da novela A Viagem.
A morte de Alexandre (Guilherme Fontes) promete ser um dos momentos mais emocionantes e marcantes da novela A Viagem. Foto: Reprodução

A morte de Alexandre (Guilherme Fontes) promete ser um dos momentos mais emocionantes e marcantes da novela A Viagem. Após ser condenado e preso, o personagem vive uma sequência de acontecimentos intensos que culminam em uma tragédia na cadeia.

Em profunda angústia e sem perspectivas, Alexandre tenta fugir da prisão, mas é recapturado. Desiludido, protagoniza uma briga generalizada entre os detentos. Após o tumulto, é levado à enfermaria, onde, em um ato desesperado, ingere uma grande quantidade de comprimidos enquanto está sozinho.

A notícia de sua morte abala a todos. Téo (Maurício Mattar) e Raul (Miguel Falabella) recebem o comunicado, enquanto Diná (Christiane Torloni) fica arrasada com a perda do irmão. Apesar do luto, o médico Alberto (Cláudio Cavalcanti) afirma que Alexandre apenas “fez a passagem”, indicando que sua alma ainda continua presente em outro plano.

Contudo, a jornada de Alexandre não termina com sua morte física. Sua alma, repleta de rancor e sede de vingança, começa a interferir na vida daqueles que ele acredita terem contribuído para sua queda: o juiz Otávio Jordão (Antonio Fagundes), seu cunhado Téo, seu irmão Raul e a ex-namorada Lisa (Andréa Beltrão).

Com essa reviravolta, A Viagem mergulha em seu núcleo espiritual, explorando temas como vida após a morte, redenção e as consequências das escolhas humanas — e mostra que, para algumas almas, a morte é apenas o começo de uma nova história.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.